terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Galeria - Curitba

   Curitiba foi ontem o assunto de dicas aqui no blog. Hoje, vou postar algumas fotos da cidade.




As três imagens acima são do bosque do papa, em homenagem
à imigração polonesa. São todos reconstruções de casas polonesas



Jardim botânico: jardim em estilo francês e uma estufa ao fundo.
Considerado um dos mais bonitos do Brasil. 



Uma das principais atrações turísticas da cidade é a Ópera
de Arame, aberta a visitação.



As duas fotos são do parque Tanguá; a primeira mostra o Rio
Barigui. O parque foi criado para a preservação deste. 


No Shopping Estação, este é o museu sobre a estação
que ali existia antes da construção do shopping. 


Vista de Curitiba da Torre Panorâmica.


A Universidade Livre do Meio Ambiente (ULMA)
criou sua universidade numa antiga pedreira. 


Estes são prédios da Universidade. A visitação, das 8h às
19h, proporciona um maior contato com a natureza.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Curitiba - Dicas de Passeios

    Em cidades grandes como Curitiba, não faltam passeios. Vários parques, atrações, lugares distintos - partindo de um bosque com uma Igreja Ortodoxa Ucraniana até um museu de arte e arquitetura moderna construído por Oscar Niemeyer - fazem de Curitiba uma cidade atemporal e diversificada.
    Uma vantagem em Curitiba é que grande parte das atrações é gratuita, pois engloba parques, bosques, etc.

Arena da Baixada - é o estádio do Atlético Paranaense. Um dos estádios mais modernos do Brasil, está sendo reformado para a copa de 2014. É possível fazer nele uma visita guiada, conhecendo cada parte do estádio.

Bosque do Papa João Paulo II - em homenagem à imigração polonesa, esse bosque foi inaugurado em 1979, e é uma reserva de mais de trezentas araucárias. A arquitetura das casas, como pode ser visto na foto ao lado, é tipicamente polonesa. Nesse bosque se encontra o Memorial da Imigração Polonesa.

Jardim Botânico - em seu estilo francês, o jardim botânico de Curitiba é considerado um dos mais bonitos do Brasil. A disposição do seu jardim é fantástica, além da imagem da estufam, ao fundo.

Ópera de Arame - esta é, talvez, um dos mais fantásticos pontos turísticos de Curitiba. Uma ópera inteira construída com tubos de aço e estruturas metálicas. Além do local do teatro, em si, já ser maravilhoso, ainda existe, ao lado, um lago artificial, que lhe dá um grande charme. Foi inaugurada em 92 e é aberta à visitação. Vale a pena ir.

Parque Tingui: dentro de um parque comum (com ciclovia, parque infantil etc.), existe um memorial ucraniano. Esse memorial, na verdade, é a réplica de uma Igreja Ortodoxa Ucraniana na cidade de São Miguel da Serra do Tigre.


Parque Barigui e Tanguá: no primeiro parque, o Rio Barigui foi represado a fim de formar uma represa, que hoje faz parte do parque. É um dos maiores parques de Curitiba. O segundo parque também faz parte da bacia de preservação do rio Barigui.

Museu Oscar Niemeyer: a arte não restringe à parte interior do museu; a própria arquitetura, projetada por Niemeyer, já é, em si, uma obra de arte. Àqueles que se interessam por arte, arquitetura e design o museu é muito interessante. O valor do ingresso inteiro é R$ 4,00; R$ 2,00 para alunos com carteira de estudantes; menores de 12 anos e maiores de 60 não pagam.

Unilivre: no lugar de uma antiga pedreira construiu-se uma faculdade de ecologia. Proporcionando, em meio à cidade, um contato com a natureza, tem uma arquitetura muito original. O horário de visitação é das 8h às 19h.


Torre Panorâmica: com uma altura de mais de 103 m de altura, a Torre Panorâmica é um dos principais pontos turísticos de Curitiba porque de lá é possível ver toda a cidade, com uma vista privilegiada. Fica no bairro das Mercês.


Restaurante Madalosso: famoso pelo seu tamanho e considerado pelo Guiness Book o maior restaurante das Américas, o Madalosso é um antigo complexo de salões de restaurante italiano. Para os amantes da culinária ou os curiosos com o tamanho do restaurante, vale a pena passar por lá.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Galeria - Paraíba

    As viagens não seriam nada se não fossem as fotografias - recordações vivas que costumamos rever várias vezes, para tentar embarcar novamente em uma viagem; já há um ano que foi criada o marcador "Galeria" neste blog, que tem fotos de vários lugares por onde passei. Pois bem, a partir de hoje procurarei divulgar mais Galerias, o que sem dúvidas enriquece as informações de viagens.
    Hoje a Galeria é da Paraíba. Um lugar maravilhoso, com suas praias e extrema exuberância natural.
    A maior beleza não é bem no centro de João Pessoa: a praia do centro, como é usual entre a maioria das praias de centro, não é boa para banho e nem para vista. O melhor fica mais afastado da agitação urbana e em maior contato com a natureza. É o caso das praias, por exemplo, de Coqueirinhos e Tambaba.
    A segunda é extremamente conhecida pela praia de nudismo. Mas existe, obviamente uma parte da maravilhosa praia reservada àqueles que, digamos, não curtem ficar pelados em público.  
    A primeira praia é menos conhecida; lembro-me, inclusive, de que quando fomos havíamos somente nós lá - e era verão! Mas que ninguém se engane: nem por ser menos conhecida é menos bonita. Pelo contrário: a beleza natural da praia de Coqueirinhos é de deixar o queixo no chão.
    Mas, é claro, nem só de praias paradisíacas é feita a Paraíba: o nascer do sol da Ponta do Seixas, o extremo leste da América e o pôr-do-sol na Praia do Jacaré, ao som do saxofone embasbacam até o mais frio observador.
    Já falei demais, não? Vamos às fotos.

Edição de imagem? Montagem fotográfica? Não, apenas
a praia de Tambaba a partir de uma vista privilegiada.  



Tente olhar para a parte de cima da imagem. Qual
foi a última vez que você viu um céu desses?


Foto tirada em Tambaba à sombra de uma palmeira. 


Nunca achei que em vida veria isso ao vivo... Mas vi!
Coqueirinhos vista da estrada de terra que leva até a
praia.


Coqueirinhos ainda, agora vista de perto.




Nascer do sol na Ponta do Seixas, o lugar mais oriental
da América - e onde o sol nasce primeiro.




Na expectativa do pôr-do-sol na Praia do Jacaré,
várias pessoas se agrupam e ouvem o som do saxofone,
tocado por um homem em um barco. 

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Dicas de Comidas e Passeios em Canela e Gramado

           Comidas
            Indo para o Rio Grande do Sul, você não pode deixar de comer um bom churrasco gaúcho – comumente chamado de parrilla, um empréstimo do espanhol. Indo para Gramado, não pode deixar de comer uma sequência de fondue ou um café colonial.
            Ou seja, o turista que vai para Gramado tem que ter comido, pelo menos, uma dessas coisas.
           As pizzarias, por lá, apesar de não serem tão famosas quanto os três tipos de comida mencionados, também são comuns, provavelmente um traço da cultura italiana presente no local.

Fondue: já quase não há casas na cidade que servem a fondue sozinha, ou seja, só a de queijo, ou só a de chocolate: a moda agora são as sequências de fondue. Apesar de tudo, é possível encontrar fondues que são servidas à parte, porém o preço quase de iguala à sequência de fondue.
           A sequência compreende uma de queijo, no início; depois, uma de carne, em que normalmente vem carne bovina e de frango, com vários tipos de molhos para todos os gostos; e, por último, a de chocolate, com várias frutas.
           Há vários lugares para comer fondue – posso dizer sem medo de errar, que, a cada esquina, tem um. O preço normal é de R$ 40,00 a R$ 50,00. Apesar de, logo no início, parecer um exagero, o preço é bem justo quando você vê o que vai comer. O lugar em que comemos foi o Petit Maison, na cidade de Gramado. O preço é de R$ 48, porém, com uma promoção, estavam fazendo por R$ 37. Muito bom, tanto o ambiente, quanto o atendimento, e, óbvio, a comida.
OBS.: Na cidade quase não há mais a fondue de carne feito no óleo – isso pode causar vários acidentes. Hoje, o mais comum é que a fondue seja numa pedra quente, onde você mesmo assa a carne.
DICA DE RESTAURANTE DE FONDUE: Rua São Pedro, 462, Centro de Gramado.
 
 
Churrasco: apesar de chamarem de parrilla, no Rio Grande do Sul o churrasco não é exatamente como o argentino e uruguaio. Os nossos hermanos usam muitos miúdos no seu churrasco, enquanto os gaúchos têm um ótimo churrasco mais “brasileiro”. Em muitos restaurantes, você vê a carne sendo feita na hora.
            O preço comum varia desde R$ 30 até R$ 50. Na churrascaria El Greko (que fica em Canela) nós conseguimos comer um churrasco muito bom por R$ 27 por pessoa. A churrascaria honrou a fama do Rio Grande do Sul de saber fazer um bom churrasco.

Chocolates: hum... uma das melhores partes da viagem para Gramado é, para os chocólatras como eu, as inúmeras casas de chocolate que existem lá. A primeira loja de chocolate a que fomos foi a Planalto, de fabricação própria. O chocolate de lá – como a maioria do chocolate daquela região – é muito bom. Na parte de cima da loja, existe uma mini-fábrica, que mostra o processo de fabricação industrial do chocolate. As vantagens são duas, principalmente: o chocolate é melhor e, pelo menos na época do ano em que nós fomos, é mais barato que em São Paulo.
            Ainda existem as lojas Caracol e Lugano, às quais fomos, porém achamos a Planalto melhor.
            Em Canela, existe a Florybal. Na loja há várias atrações – e a principal atração, como não poderia deixar de ser, é o próprio chocolate. O chocolate de lá é muito bom também, e é a loja mais barata que encontramos.

Pra quem não quer comida típica…: existe um lugar chamado O Pasteleiro, em Canela. Como o nome já sugere, é uma loja de pastéis. Só que não é qualquer pastel, não. Nunca comi um pastel tão recheado. Há três tamanhos, sendo que o menor não é tão pequeno. Os sabores são muitos, desde os tradicionais até as “invenções” da casa.
            O interessante é que o nome dos pastéis recebe o nome de filmes. Titanic, entre outros, são nomes dos pastéis. O menor pastel custa cerca de R$ 4,80.
            E pra quem quer comida nordestina... Sim, comida nordestina no Sul do Brasil! Existe um restaurante no centro de Canela chamado Maria Bonita, bem típico do Nordeste. É self-service e o preço é R$ 13 livre.  

Outros: fruto das colonizações italiana e alemã, vale a pena comer um apfelstrudel, doce alemão delicioso, ou comprar um pão assado no forno à lenha na Praça das Comunicações – veja isso em Passeios.
            Também são típicos do local os cafés coloniais. Infelizmente, devido ao nosso pouco tempo de estada e ao pouco dinheiro também, não foi possível comer em um desses lugares. Há muitos desses nas duas cidades (Gramado e Canela).  
            Os sucos de uva e vinhos também são bem comuns no local, e a um preço barato.
 
 
            Passeios
 
 
Na Praça das Comunicações (Gramado): fiquei em dúvida se colocava isto em Comidas ou aqui em Passeios. Afinal, a Praça das Comunicações é um local que mistura a cultura local com uma boa culinária alemão-italiana.
            Todos os finais de semana, há uma exposição cultural desses povos que formaram o Rio Grande do Sul. Há vários fornos à lenha, nos quais são assados pães, bolos, entre outras coisas. Tudo é uma delícia. Você consegue sentir o cheiro do pão se assando – e vê-lo, obviamente. O preço de tudo é barato. Inclusive o do apfelstrudel alemão, um doce delicioso, famoso e típico do local.
Ao lado, há uma banquinha com panos. E, ao outro lado, uma lojinha, que vende queijos, geleias, salames – muitos salames – sucos de uvas… E, enfim, muitas coisas. Vale a pena dar uma passada por lá.

Mini-mundo (Gramado): custa R$ 14 a entrada para o adulto, e R$ 7 para pessoas com até 1,20 m. E vale o que se paga. O local é cheio de miniaturas, todas com a proporção de 1:24. As miniaturas vão desde o Porto de Porto Alegre, a Cidade de Gramado, o Castelo de Neuschwanstein, na Alemanha, até a divisa da Alemanha com a Áustria. Pode ver os Andes no Aeroporto de Bariloche; ir até Ouro Preto; e outras mil e uma localidades imperdíveis – tudo bem pequeno. Ou melhor, nem tão pequeno assim… O Castelo de Neuschwanstein é maior que muita gente!
            Compensa visitar.  

Cascata do Caracol (Canela): ao chegar no parque, existem duas opções: fazer o passeio pelo parque, que custa R$ 5 e o do teleférico, que custa R$ 20. O passeio no teleférico, que dura 20 minutos, apesar de ser caro, tem uma paisagem maravilhosa e vista para a grande queda d’água que dá nome ao parque, a Cascata do Caracol.

Cânion da Ferradura (Canela): para entrar, paga-se R$ 8 por pessoa. Depois de estacionar o carro e caminhar um pouco, chega-se à beira de um cânion em forma de ferradura, no meio do qual passa um rio: uma paisagem capaz de tirar o fôlego de qualquer um. Além do mirante, é possível também fazer as trilhas dentro do Parque.


            Pontos Principais
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Rua Coberta, Gramado.
 
 Rua Coberta (Gramado): uma rua no centro de gramado, onde não passam carros. É, como o nome sugere, coberta, abrigando vários restaurantes e lojas da cidade. Para os dias mais frios, tem aquecedores. Compensa passar lá.

 Catedral de Pedra (Canela): foi eleita uma das sete maravilhas do Brasil. É uma grande igreja construída apenas com pedra, num estilo lindíssimo. À noite, é iluminada com luzes de várias cores.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Dicas: Comidas e Passeios em Florianópolis

Comidas

Sequência de Camarão – comer sequência de camarão na beira da praia pode ser muito caro. Nós comemos uma sequência de camarão relativamente barata, na Avenida Acácio Garibaldi San Thiago, num restaurante bom chamado Lagoa Restaurante. A sequência pequena (onde só o camarão é pequeno) custa R$ 50,00, a média (camarão médio), R$ 60,00, e R$ 70,00 o grande (camarões grandes).
A sequência de camarão é prato típico da ilha. Não deixe de comer.

Bufê – há muitos restaurantes de bufê em Floripa. Na Praia de Jurerê, há um self-service que custa R$ 27,50 por pessoa com sobremesa grátis. A comida é boa, o preço também. O nome é Sabor de Jurerê e fica na Av. Cesar Nascimento.

Box 32 – fica dentro do Mercado Municipal e, como o nome diz, localizado no Box 32. O mais famoso é o seu pastel de camarão, muito bom e recheado. O pastel é em forma de meia-lua, pequeno, porém seu recheio excede a um pastel grande em uma feira de São Paulo. A loja vende também outras especialidades, como bolinho de bacalhau. Além disso, comprar pimentas com marca da casa, para quem gosta, é uma boa.
Preço do pastel de camarão: R$ 7,50.

Passeios

Passeio de Escuna – há várias opções. No site http://www.scunasul.com.br/, há vários passeios. O que fomos foi o da Animação de Piratas 1. O passeio vale a pena. A única coisa de que não gostei foi que é permitido fumar dentro da escuna, inclusive nos locais fechados. Fumar em lugares fechados é falta de respeito com o outro – e pior ainda que há pessoas que jogam bituca de cigarro no mar. Abaixo as informações sobre o que nós fomos.
Custo: 45 reais por pessoa. 0-5 anos: não pagam; 6-12 anos: meia.
Foto da Escuna antes de sair do trapiche de Canasvieiras.
Rota: saída do Trapiche de Canasvieiras. No caminho, vista de Canasvieiras e Jurerê. Ida para a Ilha de Anhatomirim, visita (R$ 8,00, crianças de 0-5 anos não pagam, 6-12 anos e estudantes pagam R$ 4,00) à Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim com guia. Ida a Governador Celso Ramos, parada para o almoço (R$ 15,90 livre). Depois, vista baía dos golfinhos (onde ver os golfinhos é um pouco difícil, mas vimos), ida até o mar da ilha do Francês, descida para tomar banho (em alto mar, não na ilha).
Tempo: 12h30min – 17h30min.

Santo Antônio de Lisboa – é uma colônia açoriana em Florianópolis. Foram os açorianos que colonizaram a ilha. É uma vila pequena, com algumas casas de arquitetura típica. Muitas casas estão em mau estado de conservação.
Um dos prédios de Ribeirão da Ilha. É uma colônia maior e
melhor conservada que Santo Antônio de Lisboa.
A atração da colônia é a Casa Açoriana, uma pequena casa de barro que vende – ou, se não quiser comprar, vale entrar para olhar – arquitetura açoriana. É muito colorido e bonito de ver. Ao fundo, no quintal, há um restaurante.

Ribeirão da Ilha – também é outra colônia açoriana na Ilha de Santa Catarina. A colô-nia é bem mais preservada e maior que Santo Antônio de Lisboa. É muito bonita! A arquitetura é tipicamente portuguesa. Há também lojas de artesanato.
Centro Histórico – felizmente, o Centro Histórico de Florianópolis passa por obras de restauração – e alguns lugares não estão abertos por esse motivo. O começo da visita pode-se dar na praça XV de Novembro, onde, logo à frente, tem a Igreja Matriz de Flo-ripa. Depois, ao centro da praça, a figueira mais velha – e maior – de Florianópolis, plantada naquele local em 1891.
Pouco depois, à frente da praça, vê-se a cor rosada do Museu Histórico de Santa Catarina. Já foi morada dos governadores de Santa Catarina, e foi construído no século XVIII, e restaurado pelo governador Hercílio Luz. Não é muito grande, porém a obra arquitetônica surpreende: tudo muito simétrico, tetos decorados, várias estátuas, além das salas e quartos. Atrás do museu, há uma exposição de arte.
Custo: R$ 2.
O Mercado Público também faz parte do Centro Histórico. Lá tem de compras de algumas especiarias a comidas de verdade. Uma boa pedida é o Box 32, onde o mais famoso é o seu recheado pastel de camarão. A obra do Mercado também merece fotos.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Florianópolis: Dicas de Praias

Joaquina – é uma praia de águas claras, é possível ver o seu pé olhando de cima. É uma praia de surfistas, com ondas fortes, por isso, às vezes, não é aconselhável entrar na água.
A praia tem grandes tombos, buracos, por isso, ficar apenas na parte rasa é uma opção inteligente.
Além da água clara, o que chama a atenção na praia são as dunas, imensas. Nas formações de areia, altas, é possível descer com uma prancha. É muito bom. O custo da prancha é de R$ 20,00. Apesar de o mais comum ser descer sentado, também é possível descer em pé. É essencial para quem gosta de aventura. E não precisa ter medo: a areia é fofa, não machuca ao cair. Duas pessoas descem tranquilamente numa prancha. Há outra loja de aluguel de pranchas, logo quando começam as dunas depois da praia da Joaquina, que custa R$ 10. A descida, naquele local, não é boa. Se você quiser uma descida boa, terá de andar com a prancha até o local onde são locadas as pranchas por R$ 20. E é muito cansativo e demorado. Caso queira, uma boa é colocar a prancha dentro do carro e levá-la até o melhor local para deslizar, e fazer o mesmo quando tiver de devolver.
Chegando lá em cima, nas duas, há duas descidas, uma maior, e outra menor. A maior é mais demorada e mais divertida, porém a subida cansa mais.
Praia de Jurerê

Canasvieiras – a praia não tem águas claras, porém são muito quentes. Escunas e botes passam por lá. Há botes que, por 15 reais por pessoa, podem fazer um passeio pelo mar.
O bairro está bonito e bem construído. Há muitas pousadinhas em Canasvieiras.

Jurerê – dividida em duas partes: Jurerê tradicional e Jurerê Internacional. A tradicional é bonita e tem águas verdes e quentes; tem uma boa infraestrutura e é lotada – cheia de turistas. A Jurerê internacional é a praia só de ricos. Há mansões à beira da praia.
Essa é a única praia do Brasil (Jurerê Internacional) que tem a bandeira verde, dizendo que tudo, nessa praia, é 100%: água, areia, preservação ao meio ambiente...

Praia da Barra da Lagoa à noite. O que se vê à direira é o rio,
e, à esquerda a orla e o mar.
Barra da Lagoa – água não muito clara e fria. A beleza é o encontro entre o rio e o mar, até onde se pode andar por uma barreira de pedras, em que há um farol no final. A praia e o bairro estão com uma boa infraestrutura, com restaurantes, bares e pousadas.

 
Praia do Mole – praia para surfistas. Com ondas fortes, quedas íngremes e água gela-díssimas, a praia tem bandeira vermelha perigosa. É muito badalada, inclusive à noite. O interessante da praia é a entrada, por onde você passa pelo meio de muitas plantas, inclusive cactos. O caminho é pequeno, de cerca de 300 m.

Armação – é uma praia que, infelizmente, foi invadida pelo mar no ano passado. Os moradores dizem que era uma praia linda. Até hoje, há uma parte em que é possível ficar na areia.
A cor da água é cristalina como a da Joaquina, porém a qualidade da areia é pior – não é tão macia e branquinha. Da praia da Armação, você pode ir por uma trilha até a praia do Matadeiro – pela qual você tem de atravessar um riozinho -, ou, por uma ponte, ir para uma formação rochosa que tem vistas lindas.

Matadeiro – é uma praia mais tranquila. Por ter que se percorrer uma trilha de cinco minutos a partir da Armação, as pessoas vão menos. É uma praia cheia de águas-vivas – não sei se sempre ou só no dia em que fomos -, muito perigosa. Há algumas coisas para se comer, mas não muitas. Dessa praia, é possível ir para a Lagoinha do Leste, que dizem que é uma maravilha – praia que não visitamos.

Solidão – A praia também é perigosa para banho, propícia para surfistas. Uma opção ao mar – uma opção doce – é o riozinho que corta a praia em direção ao mar. Tem águas limpas e, como a maioria dos rios, calmas, onde crianças gostam de brincar.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Diário de Viagem: 19 de janeiro de 2011, São Paulo.

Hoje foi o dia de virmos embora para São Paulo novamente. De manhã, tomamos o café-da-manhã no hotel. A comida estava muito boa, todos os bolos gostosos. Ficamos surpresos com esse hotel.

Depois, fomos para a piscina – com água quente. Saímos e, ao meio-dia, está-vamos saindo de Registro. Não paramos para almoçar, comemos alguns restos que tí-nhamos no carro.

Continuamos pela Rodovia da Morte, uma – repito – das piores rodovias do Bra-sil. E já esteve pior. Havia uma obra na estrada, em que, para andar pouquíssimos qui-lômetros, demoramos quase uma hora, atrás de muitos caminhões. Nós, atrás de muitos carros e numa velocidade baixíssima, estávamos subindo uma serra.

Paramos apenas para lanchar. Continuamos. A viagem durou 4h30min; chegamos novamente a São Paulo.

É uma pena que a viagem tenha acabado, mas, nos próximos dias, postarei aqui no blog dicas de viagem sobre os lugares em que passei.

Diário de Viagem: 18 de janeiro de 2010, Registro.

Hoje acordamos no Formule 1 e fomos tomar café fora do hotel – pois não havíamos pagado o café-da-manhã. Fomos a uma padaria, muito boa – porém também muito cara – no próprio centro, na Rua Mariano Torres, em que estávamos.

Voltamos para o hotel, arrumamos as coisas, fizemos o check-out – que é muito facilitado no F1. Ainda comemos, e, já cerca de 15h, saímos de Curitiba em direção a São Paulo. Quando chegássemos, provavelmente seria à noite, e, por isso, decidimos parar em Eldorado. Pouco depois mudamos para Registro, também em São Paulo, já que é onde param as pessoas que vão de Curitiba a São Paulo.

No meio do caminho, pegamos uma chuva muito grande. E foi bem na BR-116, que é uma verdadeira porcaria de estrada. E, na chuva, faz jus ao nome que lhe dão: Estrada da Morte. Uma verdadeira porcaria de estrada, tenho de repetir. Em menos de 30 km, vimos dois acidentes. Um, logo a nossa frente, ainda sem chuva, um carro bateu no outro – graças a Deus ninguém morreu. O outro foi um caminhão pequeno que tom-bou – já na chuva. Além das curvas perigosas, a estrada está cheia de buracos.

Continuamos, fomos para Registro. Pensamos que o hotel em que íamos ficar seria só para dormida, pequeno, uma pousadinha, sem nada, nem internet. O Lito Palace Hotel, no centro de Registro, tem piscina, internet, quadra, salão de jogos, de leitura, é grande… e o preço foi apenas R$ 155 o quarto – um quarto grande para quatro pessoas.

Registro é excessivamente quente. Isso acontece porque fica bem no meio de um vale, então o calor fica abafado. Às vezes, a temperatura não está acima dos 25ºC, mas a umidade é tão grande, que o calor é insuportável. Nós, ainda, que havíamos nos acos-tumado com o ar de Canela e Gramado, que mesmo com 30ºC (que é o máximo que chega nessas cidades), é mais frio que Registro.

Outra coisa que acontece é que escurece mais cedo. Às 21h, no Rio Grande do Sul, começa a escurecer – nessa época do ano, quanto mais ao sul, mais tarde escurece. Aqui em Registro, às 20h começa a escurecer.

Ainda fomos para uma padaria-restaurante. Lá, há um bufê livre com churrasco por R$ 12. Mas decidimos comer uma pizza. Após comer, voltamos para o hotel e fomos dormir.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Diário de Viagem: 17 de janeiro de 2011, Curitiba

Hoje acordamos cedo. Era hoje que tínhamos de deixar Canela – e seria o penúltimo dia de nossa viagem. A nossa passagem em Curitiba seria apenas para dormir, já que são mais de 1.000 km de Canela a São Paulo.

Surgiu-nos uma dúvida: parar em Curitiba, cidade que já conhecemos, ou em Urubici (SC), para ver como é. Decidimos ir para Curitiba novamente. É uma cidade grande - qualquer problema com minha mãe, que ainda não estava bem, era mais fácil ir para o hospital.
Ainda passamos em uma lojinha de lembranças ao lado da Catedral de Pedra. Continuamos a nossa viagem, cerca de 11h Perto da divisa do Rio Grande do Sul com Santa Catarina, paramos em um restaurante à beira da estrada. A comida não estava tão ruim. Descobrimos que aquela estrada em que nós estávamos é a rota dos argentinos quando vão para Florianópolis – vimos muitos de seus carros nas estradas. Vimos que, indo da Argentina para o Rio Grande do Sul, há uma rota direta.

Depois de comermos, a chuva começou a cair. Uma chuva rápida, forte e passa-geira de verão. Quando ela abaixou, entramos no carro e fomos embora.

O Rio Grande do Sul é lindo. Não conheço os lados de Porto Alegre nem o Sul do Rio Grande, mas todas as regiões que passamos, desde a Serra Gaúcha – que é o es-petáculo, em aspectos naturais, arquitetônicos etc. – até os pastos onde se avistam bois ao longe.

Chegamos a Santa Catarina, onde não mais paramos. Outro Estado com paisa-gens maravilhosas. Já chegava quase às 18h quando chegamos ao Paraná. Uma coisa que chama a atenção nesse Estado é que sua terra é vermelha (ou terra roxa, que seria o termo mais empregado) em grande parte do seu território, enquanto os Estados com que faz divisa tem poucas regiões de terra vermelha– dizem que é por causa do processo de endurecimento da lava, que se deu sobre um aquífero.

Continuamos. Ainda pegamos trechos em que tivemos de ficar parados, porque a pista estava sendo pintada. Depois, cerca de 20h, chegamos a região metropolitana de Curitiba. Procuramos algum hotel para ficar. Já havíamos visto o hotel Bonaparte, que o Guia 4 Rodas indicou como melhor custo-benefício de Curitiba. Já havíamos decidido ficar nele. Quando, porém, chegamos lá, só havia quarto com disposição menor que o que queríamos – pensamos que não ficaríamos confortáveis. Portantos, fomos para o Formule 1, com o mesmo preço para dois quartos, só que sem tanto custo-benefício.

Ao subir para o quarto, arrependemo-nos de ter ficado no Formule 1 em vez de no Bonaparte. O F1, por ser express, tem quartos pequenos, um chuveiro onde só se tem uma portinha de vidro o separando do quarto e um banheiro muito apertado.

De qualquer jeito, era só pra passar a noite.

Fomos comer na lanchonete do hotel, onde o pão demorou muito. Estávamos todos com fome da viagem, e já estávamos irritados porque aquele pão não vinha - parecia mais que tinham ido ainda fazer o pão, o queijo…

Fomos dormir.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Diário de Viagem: 16 de janeiro de 2011, Canela e Gramado.

Hoje, depois de acordar e tomar o café-da-manhã, ficamos decididos economizar durante o dia para podermos comer no café-colonial. Continuamos em direção a Gra-mado. Há muitas atrações que ainda tínhamos que ver, mas o dinheiro não deixa. A simples caminhada por Gramado já compensa a viagem. A cidade é muito bonita, com suas casas em estilo alemão. Caminhando pela cidade, é possível entrar em várias adegas que vendem vinhos, queijos, artesanato e salame.

Vimos alguns preços de fondue, e nos surgiu uma dúvida: o que comer à noite, já que é o último dia em Gramado, fondue ou café colonial, ambos típicos da região? Continuamos pesquisando preços de fondue. Depois de andar bastante, voltamos para o carro, e fomos para Canela, para a pousada. Para não gastar, comemos qualquer coisa que encontramos aqui mesmo. Depois de um tempo, voltamos a Gramado. Havíamos lido que como em Gramado há mais de 15 colônias, divididas entre alemãs e italianas. Eles, por isso, se apresentam com sua cultura todo final de semana na Praça das Comu-nicações, com sua comida local. Lá, há três partes, uma loja fechada, uma espécie de bancada que tem um forno a lenha e outra bancada em que vendem tecidos bordados.

Primeiro, fomos ao que tem o forno a lenha. Lá, vimo-los fazendo pães, cucas, e o típico apfelstrudel alemão – um doce. É tudo muito bom. Na lojinha, há muitas geleias, queijos, salames, alguns até mesmo produzidos no dia anterior. Também há muitas coisas típicas.

Depois, continuamos a procurar a fondue. Voltamos para a pousada, tomamos banho, e, à noite, fomos a Gramado comer. Decidimos comer a fondue mesmo. Isso porque o nosso próximo destino é Curitiba, e vimos que lá também há café colonial, por um preço muito menor. Havíamos visto uma sequência de fondue por R$ 35 reais por pessoa, mas, quando chegamos, estava R$ 45. Fomos a outra, em que o preço é R$ 47, mas havia uma promoção por R$ 39.

O preço, a princípio, pode parecer assombroso, mas não é bem assim. O preço é bem justo quando você vê a fondue. O lugar em que comemos foi o Petite Maison.

A primeira fondue foi o de queijo. Só este já estava muito bom. O queijo é de verdade, não simplesmente uma pasta de queijo. Além do pão, que normalmente veio, também veio batata.

Depois, veio a de carne. Eu havia pensado que comeríamos a fondue de carne como comera em Monte Verde – a panela, cheia de óleo, onde você frita a carne. Não é assim. Agora, para evitar acidentes, a fondue é feita na pedra. Assim, a pedra é aqueci-da, coloca-se o sal em cima, põe-se a carne, e, então comemos com algum molho. Vieram dois tipos de carne: bovina e de frango. Ambas estavam muito boas. Os molhos vieram vários: maionese, curry, rosê, de pimenta, vinagrete, de laranja, um verde, que não sei do que é, e outros, alguns agridoces. Para mim, o de carne foi o melhor. A carne estava muito macia, e você pode escolher o jeito que quer: ao ponto, bem passada e mal passada.

Por último, a fondue doce, de chocolate. Vieram várias frutas tradicionais, como banana, abacaxi e morango, uma que nunca havia visto: mamão. Além das frutas, havia waffer. O de chocolate também estava muito bom. O chocolate era meio amargo, e o gosto, com o doce da fruta, ficava muito bom.

O mais caro foi o suco: R$ 6 cada copo de suco de uva.

Depois de sairmos, como hoje foi o último dia do Festival Natal Luz, fomos as-sistir ao último desfile de natal. Depois de pegarmos o carro, já saindo em direção a Canela, terminamos a noite com uma surpresa: lindos fogos no céu, coloridos – todos barulhentos – que deixaram o céu colorido.

Voltamos para Canela, e fomos dormir.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Diário de Viagem: 15 de janeiro de 2011, Canela e Gramado.

Depois de acordarmos e tomarmos o café-da-manhã, resolvemos ir ao Mini-Mundo. Fica em Gramado, é um lugar que tem esculturas de vários locais do mundo reproduzidas, todas, em tamanho de 1:24. O valor é R$ 14 por pessoa, e pessoas de até 1,20 metro ou maiores de 60 anos pagam R$ 7.

Entramos. De cara, tem um telefone antigo e um telégrafo. Ao sair da salinha, entramos em um lugar aberto, muito lindo. Logo à nossa direita havia uma lanchonete-zinha. Andando mais um pouco, chegamos ao Porto de Porto Alegre e a outras miniatu-ras. É tudo perfeitinho, construído nos detalhes. Ótimo para filmar e tirar foto.

Andando mais, vimos algumas cidades alemãs, a própria cidade de Gramado, o Aeroporto de Bariloche cercado pela Cordilheira dos Andes e o “prédio” mais alto de todo o mini-mundo: o Castelo de Neuschwanstein, com mais de 2 m de altura – além de ser também um dos mais bonitos e maiores em largura.

Há em exposição, também, a casinha de boneca que começou tudo, quando o Sr. Otto começou a construí-la para uma de suas netas como presente. Hoje ele não está mais vivo, mas sua memória fica guardada ainda na beleza das construções do mini-mundo.

Depois voltamos ao pasteleiro. Como lá é barato, queríamos economizar para comer numa churrascaria hoje à noite. Pedi o mesmo de ontem (o de camarão), só que, em vez do menor, o médio. Muito bom, melhor que o de ontem (apesar de o de ontem também estar muito bom). O interessante nessa pastelaria é que os pastéis não tem nome de pastel normal: mussarela, frango com catupiry, camarão… Tem nomes de filmes, como Titanic, O Verão de 42 etc.

Fomos para uma loja de lembranças, vinhos e queijos aqui em Canela. Compra-mos alguns sucos de uva, salames e lembranças.

Minha mãe foi ao hospital, não estava sentindo muito bem. Não havia nada de mais, apenas tomou duas injeções. Como eram antialérgicas, teve sono a tarde inteira – período em que tivemos que ficar na pousada.

Á noite, fomos procurar uma churrascaria. Tinha uma perto da pousada, chamada Espelho Gaúcho. O preço já não era tão ruim: R$ 33,90 por pessoa. Porém vimos uma chamada Parilla el Greko, que é mais barata, além de ganhar a bebida. Portanto, procuramo-la – é aqui mesmo em Canela.

Uma observação: o povo daqui é muito gentil. Parece que as pessoas viram seus amigos rapidamente, todos te dão uma atenção muito grande!

Voltando à Parilla, há 11 tipos de carnes, fora o bufê, as salas, a bebida e as so-bremesas – tudo incluso. A comida é ótima. É um churrasco gaúcho. Comemos algumas das carnes mais famosas, e uma que em São Paulo se conhece como chuleta – e que até agora não consegui entender como se chama aqui no Rio Grande do Sul.

O preço foi de R$ 27,50. Ainda voltamos, passamos em uma farmácia, e fomos para a pousada de novo. Tínhamos mais planos para hoje, só que, infelizmente, por ter que ir ao hospital, não foi possível. Agora, vamos dormir.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Diário de Viagem: 14 de janeiro de 2011, Canela e Gramado

Hoje acordei às 6h50min. Fomos caminhar. Por incrível que pareça, caminhar aqui foi mais cansativo que caminhar em Florianópolis. Como o ar estava fresquinho, parece que cansa mais.

O cheiro da cidade é maravilhoso. É um cheiro de pinheiro, de plantas… Asse-melha-se ao cheiro de Campos do Jordão.

Depois de tomarmos café-da-manhã na pousada, nós fomos em direção ao Par-que do Caracol, uma reserva ecológica estadual. Ao chegar na entrada, nos disseram que o passeio pelo parque custa R$ 5 e de teleférico R$ 20 por pessoa. Escolhemos o telefé-rico, que tem um passeio de 20 minutos. A vista da Cachoeira do Caracol é maravilhosa. Quando chegamos lá embaixo, fizemos uma parada no teleférico. Descemos, e há uma pequena trilha para se avistar melhor a cascata. Acho que, apesar de ser muito lindo, R$ 20 é muito caro. De qualquer jeito, valeu a pena.

No teleférico, abaixo de nós, passam várias Hortências.

Saímos do teleférico, fomos para o Vale da Ferradura – para entrar, paga-se R$ 8 por pessoa. É um cânion, com formato de ferradura, por onde passa um rio. Podem-se fazer duas coisas: ir simplesmente ao mirante ou fazer as trilhas. Não fizemos as trilhas, mas só a vista do mirante é capaz de tirar o fôlego. É uma paisagem muito bonita.

Até sairmos, já era 13h. Estávamos com fome, e pesquisamos alguns locais para comer. Primeiro paramos em uma churrascaria. 40 reais por pessoa! Não, sairia muito caro! Portanto, continuamos.

Aqui já em Canela, vimos um restaurante self-service, livre, por 10 reais. Entra-mos. Não gostamos muito do local, portanto, fomos a outro, de comida nordestina – veja, comida nordestina no Sul – por 13 reais livres. A comida é ótima. O nome do local é Maria Bonita. O local é agradável, com garçons vestidos tipicamente.

Saímos de lá, e fomos em direção a Gramado. Depois de conseguirmos estacio-nar o carro – pois não é assim, tão fácil -, fomos para uma loja de artesanato. Tudo esta-va caro, não compramos nada. Fomos para uma loja de chocolate, a Planalto. Logo de cara já achamos a loja boa. Ofereceram-nos chocolates, que são bons. Em cima, vimos uma “mini-fábrica”. Ela mostra como é o processo industrial da modelação do chocolate.

O preço de chocolate aqui é mais barato que em São Paulo. E o chocolate daqui é muito bom. Compramos alguns.

Eis que, quando estávamos atravessando a rua, surge-nos um desfile natalino, bonito. Não sabíamos que havia aquilo, ficamos surpresos. Deve fazer parte do festival “Natal Luz”.

Voltamos, fomos para a Rua Coberta.

É uma rua por onde só passam pessoas, com a particularidade que é coberta e tem aquecedores para os dias frios. Lá embaixo há restaurantes. A rua, fora isso, é comum.

Continuamos a andar pelas ruas, entramos em algumas lojas de chocolate, como Caracol e Lugano – todas ótimas, mas nenhuma com como o Planalto -, e, entramos no carro novamente. Chegando a Canela, entramos em uma fábrica de chocolate chamada Florybal. Lá há algumas atrações, mas o principal é, claro, é a própria loja. O chocolate é bom como o Planato, porém é mais barato.
Enquanto estávamos ainda na loja de chocolate, começou a chover granizo. As pedrinhas eram pequenas. Ficamos preocupados com o carro, mas como eram pedrinhas, não aconteceu nada. Foi mais uma chuva forte de verão. Compramos, também levamos presente, e voltamos para a pousada.

Para a janta procuramos lugar para comer. Então, vimos uma churrascaria e piz-zaria, mas decidimos ir a outro lugar: fomos a uma pastelaria aqui em Canela mesmo, chamada Pasteleiro. O pastel é muito recheado e gostoso. Tem três tamanhos, sendo que o menor não é tão pequeno assim. O preço também não é muito alto (cerca de R$ 4,80 o menor).


Vamos dormir.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Diário de Viagem: 13 de janeiro de 2011, Canela e Gramado.

Hoje acordamos às 7h30min. Foi o nosso último dia em Florianópolis.

Tomamos o café-da-manhã, terminamos de arrumar as nossas malas no quarto, fizemos o check-out e acertamos todas as contas no hotel, e saímos. Fomos em direção a Gramado. Nós, na verdade, não estamos em Gramado, estamos na sua cidade vizinha Canela – que também é linda.

Saindo às 11h, paramos para comer num posto de gasolina, ainda em Santa Cata-rina. Depois de comer, saímos novamente. Continuamos no carro.

Pouco depois, chegamos ao Rio Grande do Sul. Nunca havia ido a esse Estado. Toda vez que entro em algum lugar que nunca havia entrado, tenho uma sensação boa. Foi gostoso entrar – e é gostoso entrar – no Rio Grande do Sul.

Continuamos. Começou a chover. Ao passo que íamos andando, chovia, e parava de chover. Chegamos à região da Serra Gaúcha. É LINDO. Maravilhoso o visual. O ar é muito gostoso, ar de serra. Paramos um momento para tirar fotos. Continuamos, embasbacados com o maravilhoso visual lá de cima.

Chegamos a Canela, ainda tivemos que achar a pousada em que estamos. Logo a chegarmos, vimos o maravilhoso clima de serra que Canela tem. Em pleno verão, um friozinho! E que gostoso!

A cidade é linda. As casas são no estilo alemão, há várias pousadinhas. Não há semáforos: todos os carros param para o pedestre atravessar na faixa. Há também loji-nhas de lembranças, e a Igreja Matriz, que, em estilo medieval, é o cartão-postal da ci-dade.

Agora, que já é noite, a temperatura começa a cair.

Aqui demora para escurecer, só escurece quase às 21h, tarde.

Fomos a Gramado, já às nove horas da noite. A cidade parecia vazia, mas, na verdade, estava tudo cheio: todos estavam no desfile do Natal Luz. Fomos até o desfile. Muito bonito, lindo! Várias pessoas desfilando, com a música tocando atrás.

Hoje nevou em Gramado. Não, não caiu neve do céu. Tudo era parte do progra-ma de natal. Depois, os restaurantes já estavam abertos. Não comemos em nenhum, fomos direto embora, já estávamos com sono.

Chegando novamente em Canela, vimos a Igreja Matriz toda iluminada. A Igreja está entre as sete maravilhas do Brasil! Ela está com iluminação colorida, como vermelho e verde.

Voltamos para a pousada, e agora vamos dormir.

Galeria: Florianópolis (I)

  Florianópolis é uma cidade lindíssima, cheia de belezas naturais. Mares, montanhas, passeios e história: tudo isso em Florianópolis. Abaixo, veja várias fotos dessa cidade.


Parte no começo da estrada da Graciosa, onde há muitas dessas flores
chamadas flores-de-maio.
Entrada da Estrada da Graciosa, no Paraná. O caminho pela estrada é maior,
mas compensa passar por ela.
Lá em cima, nas dunas da Joaquina. As fotos são insuficientes para
mostrar como é linda a vista lá de cima. De um lado, o mar. Abaixo, as dunas.
Ao fundo, montanhas, e, à frente, mais dunas.

Vista do mirante. O que parece ser o mar é, na verdade, a Lagoa
da Conceição.

Florianópolis vista de cima à noite. É uma vista maravilhosa. A ponte
grande e iluminada é a Hercílio Luz, cartão postal da cidade. A foto
foi tirada da piscina do hotel em que ficamos.

Casa com arquitetura típica em Santo Antônio de Lisboa, uma
colônia açoriana em Florianópolis. Essa colônia é menos conservada
e menor que a de Ribeirão da Ilha.


Essas duas últimas fotos são da casa açoriana, por fora e por dentro.
É uma casa de artesanato, onde, no quintal, há um restaurante.

Praia da Barra da Lagoa. O que se vê ao fundo é um farol, depois
de muitas pedras. Além das pedras, há um riozinho.

Barra da lagoa vista de noite.


Foto da escuna com animação de pirata em que fomos. Compensa ir.
R$ 45,00 é o preço da passagem.


Praia da Armação. A água é verde, cristalina. Junto à da Joaquina,
foi a água mais cristalina que vi em Florianópolis - não fui em todas
as praias. A areia, porém, não é boa como a de Jurerê.


Florianópolis não é um lugar só de mar; há muitas paisagens bonitas
aqui. As montanhas, por exemplo, como a foto mostra.

Riozinho da Praia da Solidão que desemboca no mar. Pode-se entrar
nele, apesar de estar sem ninguém nessa dia.



Ribeirão da Ilha. As casas dessa colônia açoriana são bem conservadas,
e a colônia é maior de St.º Antônio de Lisboa.



Box 32: um bar dentro do Mercado Público. Na primeira foto, a vista
do bar; na segunda, a grossura do pastel de camarão (R$ 7,50). Apesar de
não ser grande, paga-se pelo recheio. É o que dá fama ao local.