terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Dicas: Comidas e Passeios em Florianópolis

Comidas

Sequência de Camarão – comer sequência de camarão na beira da praia pode ser muito caro. Nós comemos uma sequência de camarão relativamente barata, na Avenida Acácio Garibaldi San Thiago, num restaurante bom chamado Lagoa Restaurante. A sequência pequena (onde só o camarão é pequeno) custa R$ 50,00, a média (camarão médio), R$ 60,00, e R$ 70,00 o grande (camarões grandes).
A sequência de camarão é prato típico da ilha. Não deixe de comer.

Bufê – há muitos restaurantes de bufê em Floripa. Na Praia de Jurerê, há um self-service que custa R$ 27,50 por pessoa com sobremesa grátis. A comida é boa, o preço também. O nome é Sabor de Jurerê e fica na Av. Cesar Nascimento.

Box 32 – fica dentro do Mercado Municipal e, como o nome diz, localizado no Box 32. O mais famoso é o seu pastel de camarão, muito bom e recheado. O pastel é em forma de meia-lua, pequeno, porém seu recheio excede a um pastel grande em uma feira de São Paulo. A loja vende também outras especialidades, como bolinho de bacalhau. Além disso, comprar pimentas com marca da casa, para quem gosta, é uma boa.
Preço do pastel de camarão: R$ 7,50.

Passeios

Passeio de Escuna – há várias opções. No site http://www.scunasul.com.br/, há vários passeios. O que fomos foi o da Animação de Piratas 1. O passeio vale a pena. A única coisa de que não gostei foi que é permitido fumar dentro da escuna, inclusive nos locais fechados. Fumar em lugares fechados é falta de respeito com o outro – e pior ainda que há pessoas que jogam bituca de cigarro no mar. Abaixo as informações sobre o que nós fomos.
Custo: 45 reais por pessoa. 0-5 anos: não pagam; 6-12 anos: meia.
Foto da Escuna antes de sair do trapiche de Canasvieiras.
Rota: saída do Trapiche de Canasvieiras. No caminho, vista de Canasvieiras e Jurerê. Ida para a Ilha de Anhatomirim, visita (R$ 8,00, crianças de 0-5 anos não pagam, 6-12 anos e estudantes pagam R$ 4,00) à Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim com guia. Ida a Governador Celso Ramos, parada para o almoço (R$ 15,90 livre). Depois, vista baía dos golfinhos (onde ver os golfinhos é um pouco difícil, mas vimos), ida até o mar da ilha do Francês, descida para tomar banho (em alto mar, não na ilha).
Tempo: 12h30min – 17h30min.

Santo Antônio de Lisboa – é uma colônia açoriana em Florianópolis. Foram os açorianos que colonizaram a ilha. É uma vila pequena, com algumas casas de arquitetura típica. Muitas casas estão em mau estado de conservação.
Um dos prédios de Ribeirão da Ilha. É uma colônia maior e
melhor conservada que Santo Antônio de Lisboa.
A atração da colônia é a Casa Açoriana, uma pequena casa de barro que vende – ou, se não quiser comprar, vale entrar para olhar – arquitetura açoriana. É muito colorido e bonito de ver. Ao fundo, no quintal, há um restaurante.

Ribeirão da Ilha – também é outra colônia açoriana na Ilha de Santa Catarina. A colô-nia é bem mais preservada e maior que Santo Antônio de Lisboa. É muito bonita! A arquitetura é tipicamente portuguesa. Há também lojas de artesanato.
Centro Histórico – felizmente, o Centro Histórico de Florianópolis passa por obras de restauração – e alguns lugares não estão abertos por esse motivo. O começo da visita pode-se dar na praça XV de Novembro, onde, logo à frente, tem a Igreja Matriz de Flo-ripa. Depois, ao centro da praça, a figueira mais velha – e maior – de Florianópolis, plantada naquele local em 1891.
Pouco depois, à frente da praça, vê-se a cor rosada do Museu Histórico de Santa Catarina. Já foi morada dos governadores de Santa Catarina, e foi construído no século XVIII, e restaurado pelo governador Hercílio Luz. Não é muito grande, porém a obra arquitetônica surpreende: tudo muito simétrico, tetos decorados, várias estátuas, além das salas e quartos. Atrás do museu, há uma exposição de arte.
Custo: R$ 2.
O Mercado Público também faz parte do Centro Histórico. Lá tem de compras de algumas especiarias a comidas de verdade. Uma boa pedida é o Box 32, onde o mais famoso é o seu recheado pastel de camarão. A obra do Mercado também merece fotos.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Florianópolis: Dicas de Praias

Joaquina – é uma praia de águas claras, é possível ver o seu pé olhando de cima. É uma praia de surfistas, com ondas fortes, por isso, às vezes, não é aconselhável entrar na água.
A praia tem grandes tombos, buracos, por isso, ficar apenas na parte rasa é uma opção inteligente.
Além da água clara, o que chama a atenção na praia são as dunas, imensas. Nas formações de areia, altas, é possível descer com uma prancha. É muito bom. O custo da prancha é de R$ 20,00. Apesar de o mais comum ser descer sentado, também é possível descer em pé. É essencial para quem gosta de aventura. E não precisa ter medo: a areia é fofa, não machuca ao cair. Duas pessoas descem tranquilamente numa prancha. Há outra loja de aluguel de pranchas, logo quando começam as dunas depois da praia da Joaquina, que custa R$ 10. A descida, naquele local, não é boa. Se você quiser uma descida boa, terá de andar com a prancha até o local onde são locadas as pranchas por R$ 20. E é muito cansativo e demorado. Caso queira, uma boa é colocar a prancha dentro do carro e levá-la até o melhor local para deslizar, e fazer o mesmo quando tiver de devolver.
Chegando lá em cima, nas duas, há duas descidas, uma maior, e outra menor. A maior é mais demorada e mais divertida, porém a subida cansa mais.
Praia de Jurerê

Canasvieiras – a praia não tem águas claras, porém são muito quentes. Escunas e botes passam por lá. Há botes que, por 15 reais por pessoa, podem fazer um passeio pelo mar.
O bairro está bonito e bem construído. Há muitas pousadinhas em Canasvieiras.

Jurerê – dividida em duas partes: Jurerê tradicional e Jurerê Internacional. A tradicional é bonita e tem águas verdes e quentes; tem uma boa infraestrutura e é lotada – cheia de turistas. A Jurerê internacional é a praia só de ricos. Há mansões à beira da praia.
Essa é a única praia do Brasil (Jurerê Internacional) que tem a bandeira verde, dizendo que tudo, nessa praia, é 100%: água, areia, preservação ao meio ambiente...

Praia da Barra da Lagoa à noite. O que se vê à direira é o rio,
e, à esquerda a orla e o mar.
Barra da Lagoa – água não muito clara e fria. A beleza é o encontro entre o rio e o mar, até onde se pode andar por uma barreira de pedras, em que há um farol no final. A praia e o bairro estão com uma boa infraestrutura, com restaurantes, bares e pousadas.

 
Praia do Mole – praia para surfistas. Com ondas fortes, quedas íngremes e água gela-díssimas, a praia tem bandeira vermelha perigosa. É muito badalada, inclusive à noite. O interessante da praia é a entrada, por onde você passa pelo meio de muitas plantas, inclusive cactos. O caminho é pequeno, de cerca de 300 m.

Armação – é uma praia que, infelizmente, foi invadida pelo mar no ano passado. Os moradores dizem que era uma praia linda. Até hoje, há uma parte em que é possível ficar na areia.
A cor da água é cristalina como a da Joaquina, porém a qualidade da areia é pior – não é tão macia e branquinha. Da praia da Armação, você pode ir por uma trilha até a praia do Matadeiro – pela qual você tem de atravessar um riozinho -, ou, por uma ponte, ir para uma formação rochosa que tem vistas lindas.

Matadeiro – é uma praia mais tranquila. Por ter que se percorrer uma trilha de cinco minutos a partir da Armação, as pessoas vão menos. É uma praia cheia de águas-vivas – não sei se sempre ou só no dia em que fomos -, muito perigosa. Há algumas coisas para se comer, mas não muitas. Dessa praia, é possível ir para a Lagoinha do Leste, que dizem que é uma maravilha – praia que não visitamos.

Solidão – A praia também é perigosa para banho, propícia para surfistas. Uma opção ao mar – uma opção doce – é o riozinho que corta a praia em direção ao mar. Tem águas limpas e, como a maioria dos rios, calmas, onde crianças gostam de brincar.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Diário de Viagem: 19 de janeiro de 2011, São Paulo.

Hoje foi o dia de virmos embora para São Paulo novamente. De manhã, tomamos o café-da-manhã no hotel. A comida estava muito boa, todos os bolos gostosos. Ficamos surpresos com esse hotel.

Depois, fomos para a piscina – com água quente. Saímos e, ao meio-dia, está-vamos saindo de Registro. Não paramos para almoçar, comemos alguns restos que tí-nhamos no carro.

Continuamos pela Rodovia da Morte, uma – repito – das piores rodovias do Bra-sil. E já esteve pior. Havia uma obra na estrada, em que, para andar pouquíssimos qui-lômetros, demoramos quase uma hora, atrás de muitos caminhões. Nós, atrás de muitos carros e numa velocidade baixíssima, estávamos subindo uma serra.

Paramos apenas para lanchar. Continuamos. A viagem durou 4h30min; chegamos novamente a São Paulo.

É uma pena que a viagem tenha acabado, mas, nos próximos dias, postarei aqui no blog dicas de viagem sobre os lugares em que passei.

Diário de Viagem: 18 de janeiro de 2010, Registro.

Hoje acordamos no Formule 1 e fomos tomar café fora do hotel – pois não havíamos pagado o café-da-manhã. Fomos a uma padaria, muito boa – porém também muito cara – no próprio centro, na Rua Mariano Torres, em que estávamos.

Voltamos para o hotel, arrumamos as coisas, fizemos o check-out – que é muito facilitado no F1. Ainda comemos, e, já cerca de 15h, saímos de Curitiba em direção a São Paulo. Quando chegássemos, provavelmente seria à noite, e, por isso, decidimos parar em Eldorado. Pouco depois mudamos para Registro, também em São Paulo, já que é onde param as pessoas que vão de Curitiba a São Paulo.

No meio do caminho, pegamos uma chuva muito grande. E foi bem na BR-116, que é uma verdadeira porcaria de estrada. E, na chuva, faz jus ao nome que lhe dão: Estrada da Morte. Uma verdadeira porcaria de estrada, tenho de repetir. Em menos de 30 km, vimos dois acidentes. Um, logo a nossa frente, ainda sem chuva, um carro bateu no outro – graças a Deus ninguém morreu. O outro foi um caminhão pequeno que tom-bou – já na chuva. Além das curvas perigosas, a estrada está cheia de buracos.

Continuamos, fomos para Registro. Pensamos que o hotel em que íamos ficar seria só para dormida, pequeno, uma pousadinha, sem nada, nem internet. O Lito Palace Hotel, no centro de Registro, tem piscina, internet, quadra, salão de jogos, de leitura, é grande… e o preço foi apenas R$ 155 o quarto – um quarto grande para quatro pessoas.

Registro é excessivamente quente. Isso acontece porque fica bem no meio de um vale, então o calor fica abafado. Às vezes, a temperatura não está acima dos 25ºC, mas a umidade é tão grande, que o calor é insuportável. Nós, ainda, que havíamos nos acos-tumado com o ar de Canela e Gramado, que mesmo com 30ºC (que é o máximo que chega nessas cidades), é mais frio que Registro.

Outra coisa que acontece é que escurece mais cedo. Às 21h, no Rio Grande do Sul, começa a escurecer – nessa época do ano, quanto mais ao sul, mais tarde escurece. Aqui em Registro, às 20h começa a escurecer.

Ainda fomos para uma padaria-restaurante. Lá, há um bufê livre com churrasco por R$ 12. Mas decidimos comer uma pizza. Após comer, voltamos para o hotel e fomos dormir.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Diário de Viagem: 17 de janeiro de 2011, Curitiba

Hoje acordamos cedo. Era hoje que tínhamos de deixar Canela – e seria o penúltimo dia de nossa viagem. A nossa passagem em Curitiba seria apenas para dormir, já que são mais de 1.000 km de Canela a São Paulo.

Surgiu-nos uma dúvida: parar em Curitiba, cidade que já conhecemos, ou em Urubici (SC), para ver como é. Decidimos ir para Curitiba novamente. É uma cidade grande - qualquer problema com minha mãe, que ainda não estava bem, era mais fácil ir para o hospital.
Ainda passamos em uma lojinha de lembranças ao lado da Catedral de Pedra. Continuamos a nossa viagem, cerca de 11h Perto da divisa do Rio Grande do Sul com Santa Catarina, paramos em um restaurante à beira da estrada. A comida não estava tão ruim. Descobrimos que aquela estrada em que nós estávamos é a rota dos argentinos quando vão para Florianópolis – vimos muitos de seus carros nas estradas. Vimos que, indo da Argentina para o Rio Grande do Sul, há uma rota direta.

Depois de comermos, a chuva começou a cair. Uma chuva rápida, forte e passa-geira de verão. Quando ela abaixou, entramos no carro e fomos embora.

O Rio Grande do Sul é lindo. Não conheço os lados de Porto Alegre nem o Sul do Rio Grande, mas todas as regiões que passamos, desde a Serra Gaúcha – que é o es-petáculo, em aspectos naturais, arquitetônicos etc. – até os pastos onde se avistam bois ao longe.

Chegamos a Santa Catarina, onde não mais paramos. Outro Estado com paisa-gens maravilhosas. Já chegava quase às 18h quando chegamos ao Paraná. Uma coisa que chama a atenção nesse Estado é que sua terra é vermelha (ou terra roxa, que seria o termo mais empregado) em grande parte do seu território, enquanto os Estados com que faz divisa tem poucas regiões de terra vermelha– dizem que é por causa do processo de endurecimento da lava, que se deu sobre um aquífero.

Continuamos. Ainda pegamos trechos em que tivemos de ficar parados, porque a pista estava sendo pintada. Depois, cerca de 20h, chegamos a região metropolitana de Curitiba. Procuramos algum hotel para ficar. Já havíamos visto o hotel Bonaparte, que o Guia 4 Rodas indicou como melhor custo-benefício de Curitiba. Já havíamos decidido ficar nele. Quando, porém, chegamos lá, só havia quarto com disposição menor que o que queríamos – pensamos que não ficaríamos confortáveis. Portantos, fomos para o Formule 1, com o mesmo preço para dois quartos, só que sem tanto custo-benefício.

Ao subir para o quarto, arrependemo-nos de ter ficado no Formule 1 em vez de no Bonaparte. O F1, por ser express, tem quartos pequenos, um chuveiro onde só se tem uma portinha de vidro o separando do quarto e um banheiro muito apertado.

De qualquer jeito, era só pra passar a noite.

Fomos comer na lanchonete do hotel, onde o pão demorou muito. Estávamos todos com fome da viagem, e já estávamos irritados porque aquele pão não vinha - parecia mais que tinham ido ainda fazer o pão, o queijo…

Fomos dormir.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Diário de Viagem: 16 de janeiro de 2011, Canela e Gramado.

Hoje, depois de acordar e tomar o café-da-manhã, ficamos decididos economizar durante o dia para podermos comer no café-colonial. Continuamos em direção a Gra-mado. Há muitas atrações que ainda tínhamos que ver, mas o dinheiro não deixa. A simples caminhada por Gramado já compensa a viagem. A cidade é muito bonita, com suas casas em estilo alemão. Caminhando pela cidade, é possível entrar em várias adegas que vendem vinhos, queijos, artesanato e salame.

Vimos alguns preços de fondue, e nos surgiu uma dúvida: o que comer à noite, já que é o último dia em Gramado, fondue ou café colonial, ambos típicos da região? Continuamos pesquisando preços de fondue. Depois de andar bastante, voltamos para o carro, e fomos para Canela, para a pousada. Para não gastar, comemos qualquer coisa que encontramos aqui mesmo. Depois de um tempo, voltamos a Gramado. Havíamos lido que como em Gramado há mais de 15 colônias, divididas entre alemãs e italianas. Eles, por isso, se apresentam com sua cultura todo final de semana na Praça das Comu-nicações, com sua comida local. Lá, há três partes, uma loja fechada, uma espécie de bancada que tem um forno a lenha e outra bancada em que vendem tecidos bordados.

Primeiro, fomos ao que tem o forno a lenha. Lá, vimo-los fazendo pães, cucas, e o típico apfelstrudel alemão – um doce. É tudo muito bom. Na lojinha, há muitas geleias, queijos, salames, alguns até mesmo produzidos no dia anterior. Também há muitas coisas típicas.

Depois, continuamos a procurar a fondue. Voltamos para a pousada, tomamos banho, e, à noite, fomos a Gramado comer. Decidimos comer a fondue mesmo. Isso porque o nosso próximo destino é Curitiba, e vimos que lá também há café colonial, por um preço muito menor. Havíamos visto uma sequência de fondue por R$ 35 reais por pessoa, mas, quando chegamos, estava R$ 45. Fomos a outra, em que o preço é R$ 47, mas havia uma promoção por R$ 39.

O preço, a princípio, pode parecer assombroso, mas não é bem assim. O preço é bem justo quando você vê a fondue. O lugar em que comemos foi o Petite Maison.

A primeira fondue foi o de queijo. Só este já estava muito bom. O queijo é de verdade, não simplesmente uma pasta de queijo. Além do pão, que normalmente veio, também veio batata.

Depois, veio a de carne. Eu havia pensado que comeríamos a fondue de carne como comera em Monte Verde – a panela, cheia de óleo, onde você frita a carne. Não é assim. Agora, para evitar acidentes, a fondue é feita na pedra. Assim, a pedra é aqueci-da, coloca-se o sal em cima, põe-se a carne, e, então comemos com algum molho. Vieram dois tipos de carne: bovina e de frango. Ambas estavam muito boas. Os molhos vieram vários: maionese, curry, rosê, de pimenta, vinagrete, de laranja, um verde, que não sei do que é, e outros, alguns agridoces. Para mim, o de carne foi o melhor. A carne estava muito macia, e você pode escolher o jeito que quer: ao ponto, bem passada e mal passada.

Por último, a fondue doce, de chocolate. Vieram várias frutas tradicionais, como banana, abacaxi e morango, uma que nunca havia visto: mamão. Além das frutas, havia waffer. O de chocolate também estava muito bom. O chocolate era meio amargo, e o gosto, com o doce da fruta, ficava muito bom.

O mais caro foi o suco: R$ 6 cada copo de suco de uva.

Depois de sairmos, como hoje foi o último dia do Festival Natal Luz, fomos as-sistir ao último desfile de natal. Depois de pegarmos o carro, já saindo em direção a Canela, terminamos a noite com uma surpresa: lindos fogos no céu, coloridos – todos barulhentos – que deixaram o céu colorido.

Voltamos para Canela, e fomos dormir.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Diário de Viagem: 15 de janeiro de 2011, Canela e Gramado.

Depois de acordarmos e tomarmos o café-da-manhã, resolvemos ir ao Mini-Mundo. Fica em Gramado, é um lugar que tem esculturas de vários locais do mundo reproduzidas, todas, em tamanho de 1:24. O valor é R$ 14 por pessoa, e pessoas de até 1,20 metro ou maiores de 60 anos pagam R$ 7.

Entramos. De cara, tem um telefone antigo e um telégrafo. Ao sair da salinha, entramos em um lugar aberto, muito lindo. Logo à nossa direita havia uma lanchonete-zinha. Andando mais um pouco, chegamos ao Porto de Porto Alegre e a outras miniatu-ras. É tudo perfeitinho, construído nos detalhes. Ótimo para filmar e tirar foto.

Andando mais, vimos algumas cidades alemãs, a própria cidade de Gramado, o Aeroporto de Bariloche cercado pela Cordilheira dos Andes e o “prédio” mais alto de todo o mini-mundo: o Castelo de Neuschwanstein, com mais de 2 m de altura – além de ser também um dos mais bonitos e maiores em largura.

Há em exposição, também, a casinha de boneca que começou tudo, quando o Sr. Otto começou a construí-la para uma de suas netas como presente. Hoje ele não está mais vivo, mas sua memória fica guardada ainda na beleza das construções do mini-mundo.

Depois voltamos ao pasteleiro. Como lá é barato, queríamos economizar para comer numa churrascaria hoje à noite. Pedi o mesmo de ontem (o de camarão), só que, em vez do menor, o médio. Muito bom, melhor que o de ontem (apesar de o de ontem também estar muito bom). O interessante nessa pastelaria é que os pastéis não tem nome de pastel normal: mussarela, frango com catupiry, camarão… Tem nomes de filmes, como Titanic, O Verão de 42 etc.

Fomos para uma loja de lembranças, vinhos e queijos aqui em Canela. Compra-mos alguns sucos de uva, salames e lembranças.

Minha mãe foi ao hospital, não estava sentindo muito bem. Não havia nada de mais, apenas tomou duas injeções. Como eram antialérgicas, teve sono a tarde inteira – período em que tivemos que ficar na pousada.

Á noite, fomos procurar uma churrascaria. Tinha uma perto da pousada, chamada Espelho Gaúcho. O preço já não era tão ruim: R$ 33,90 por pessoa. Porém vimos uma chamada Parilla el Greko, que é mais barata, além de ganhar a bebida. Portanto, procuramo-la – é aqui mesmo em Canela.

Uma observação: o povo daqui é muito gentil. Parece que as pessoas viram seus amigos rapidamente, todos te dão uma atenção muito grande!

Voltando à Parilla, há 11 tipos de carnes, fora o bufê, as salas, a bebida e as so-bremesas – tudo incluso. A comida é ótima. É um churrasco gaúcho. Comemos algumas das carnes mais famosas, e uma que em São Paulo se conhece como chuleta – e que até agora não consegui entender como se chama aqui no Rio Grande do Sul.

O preço foi de R$ 27,50. Ainda voltamos, passamos em uma farmácia, e fomos para a pousada de novo. Tínhamos mais planos para hoje, só que, infelizmente, por ter que ir ao hospital, não foi possível. Agora, vamos dormir.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Diário de Viagem: 14 de janeiro de 2011, Canela e Gramado

Hoje acordei às 6h50min. Fomos caminhar. Por incrível que pareça, caminhar aqui foi mais cansativo que caminhar em Florianópolis. Como o ar estava fresquinho, parece que cansa mais.

O cheiro da cidade é maravilhoso. É um cheiro de pinheiro, de plantas… Asse-melha-se ao cheiro de Campos do Jordão.

Depois de tomarmos café-da-manhã na pousada, nós fomos em direção ao Par-que do Caracol, uma reserva ecológica estadual. Ao chegar na entrada, nos disseram que o passeio pelo parque custa R$ 5 e de teleférico R$ 20 por pessoa. Escolhemos o telefé-rico, que tem um passeio de 20 minutos. A vista da Cachoeira do Caracol é maravilhosa. Quando chegamos lá embaixo, fizemos uma parada no teleférico. Descemos, e há uma pequena trilha para se avistar melhor a cascata. Acho que, apesar de ser muito lindo, R$ 20 é muito caro. De qualquer jeito, valeu a pena.

No teleférico, abaixo de nós, passam várias Hortências.

Saímos do teleférico, fomos para o Vale da Ferradura – para entrar, paga-se R$ 8 por pessoa. É um cânion, com formato de ferradura, por onde passa um rio. Podem-se fazer duas coisas: ir simplesmente ao mirante ou fazer as trilhas. Não fizemos as trilhas, mas só a vista do mirante é capaz de tirar o fôlego. É uma paisagem muito bonita.

Até sairmos, já era 13h. Estávamos com fome, e pesquisamos alguns locais para comer. Primeiro paramos em uma churrascaria. 40 reais por pessoa! Não, sairia muito caro! Portanto, continuamos.

Aqui já em Canela, vimos um restaurante self-service, livre, por 10 reais. Entra-mos. Não gostamos muito do local, portanto, fomos a outro, de comida nordestina – veja, comida nordestina no Sul – por 13 reais livres. A comida é ótima. O nome do local é Maria Bonita. O local é agradável, com garçons vestidos tipicamente.

Saímos de lá, e fomos em direção a Gramado. Depois de conseguirmos estacio-nar o carro – pois não é assim, tão fácil -, fomos para uma loja de artesanato. Tudo esta-va caro, não compramos nada. Fomos para uma loja de chocolate, a Planalto. Logo de cara já achamos a loja boa. Ofereceram-nos chocolates, que são bons. Em cima, vimos uma “mini-fábrica”. Ela mostra como é o processo industrial da modelação do chocolate.

O preço de chocolate aqui é mais barato que em São Paulo. E o chocolate daqui é muito bom. Compramos alguns.

Eis que, quando estávamos atravessando a rua, surge-nos um desfile natalino, bonito. Não sabíamos que havia aquilo, ficamos surpresos. Deve fazer parte do festival “Natal Luz”.

Voltamos, fomos para a Rua Coberta.

É uma rua por onde só passam pessoas, com a particularidade que é coberta e tem aquecedores para os dias frios. Lá embaixo há restaurantes. A rua, fora isso, é comum.

Continuamos a andar pelas ruas, entramos em algumas lojas de chocolate, como Caracol e Lugano – todas ótimas, mas nenhuma com como o Planalto -, e, entramos no carro novamente. Chegando a Canela, entramos em uma fábrica de chocolate chamada Florybal. Lá há algumas atrações, mas o principal é, claro, é a própria loja. O chocolate é bom como o Planato, porém é mais barato.
Enquanto estávamos ainda na loja de chocolate, começou a chover granizo. As pedrinhas eram pequenas. Ficamos preocupados com o carro, mas como eram pedrinhas, não aconteceu nada. Foi mais uma chuva forte de verão. Compramos, também levamos presente, e voltamos para a pousada.

Para a janta procuramos lugar para comer. Então, vimos uma churrascaria e piz-zaria, mas decidimos ir a outro lugar: fomos a uma pastelaria aqui em Canela mesmo, chamada Pasteleiro. O pastel é muito recheado e gostoso. Tem três tamanhos, sendo que o menor não é tão pequeno assim. O preço também não é muito alto (cerca de R$ 4,80 o menor).


Vamos dormir.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Diário de Viagem: 13 de janeiro de 2011, Canela e Gramado.

Hoje acordamos às 7h30min. Foi o nosso último dia em Florianópolis.

Tomamos o café-da-manhã, terminamos de arrumar as nossas malas no quarto, fizemos o check-out e acertamos todas as contas no hotel, e saímos. Fomos em direção a Gramado. Nós, na verdade, não estamos em Gramado, estamos na sua cidade vizinha Canela – que também é linda.

Saindo às 11h, paramos para comer num posto de gasolina, ainda em Santa Cata-rina. Depois de comer, saímos novamente. Continuamos no carro.

Pouco depois, chegamos ao Rio Grande do Sul. Nunca havia ido a esse Estado. Toda vez que entro em algum lugar que nunca havia entrado, tenho uma sensação boa. Foi gostoso entrar – e é gostoso entrar – no Rio Grande do Sul.

Continuamos. Começou a chover. Ao passo que íamos andando, chovia, e parava de chover. Chegamos à região da Serra Gaúcha. É LINDO. Maravilhoso o visual. O ar é muito gostoso, ar de serra. Paramos um momento para tirar fotos. Continuamos, embasbacados com o maravilhoso visual lá de cima.

Chegamos a Canela, ainda tivemos que achar a pousada em que estamos. Logo a chegarmos, vimos o maravilhoso clima de serra que Canela tem. Em pleno verão, um friozinho! E que gostoso!

A cidade é linda. As casas são no estilo alemão, há várias pousadinhas. Não há semáforos: todos os carros param para o pedestre atravessar na faixa. Há também loji-nhas de lembranças, e a Igreja Matriz, que, em estilo medieval, é o cartão-postal da ci-dade.

Agora, que já é noite, a temperatura começa a cair.

Aqui demora para escurecer, só escurece quase às 21h, tarde.

Fomos a Gramado, já às nove horas da noite. A cidade parecia vazia, mas, na verdade, estava tudo cheio: todos estavam no desfile do Natal Luz. Fomos até o desfile. Muito bonito, lindo! Várias pessoas desfilando, com a música tocando atrás.

Hoje nevou em Gramado. Não, não caiu neve do céu. Tudo era parte do progra-ma de natal. Depois, os restaurantes já estavam abertos. Não comemos em nenhum, fomos direto embora, já estávamos com sono.

Chegando novamente em Canela, vimos a Igreja Matriz toda iluminada. A Igreja está entre as sete maravilhas do Brasil! Ela está com iluminação colorida, como vermelho e verde.

Voltamos para a pousada, e agora vamos dormir.

Galeria: Florianópolis (I)

  Florianópolis é uma cidade lindíssima, cheia de belezas naturais. Mares, montanhas, passeios e história: tudo isso em Florianópolis. Abaixo, veja várias fotos dessa cidade.


Parte no começo da estrada da Graciosa, onde há muitas dessas flores
chamadas flores-de-maio.
Entrada da Estrada da Graciosa, no Paraná. O caminho pela estrada é maior,
mas compensa passar por ela.
Lá em cima, nas dunas da Joaquina. As fotos são insuficientes para
mostrar como é linda a vista lá de cima. De um lado, o mar. Abaixo, as dunas.
Ao fundo, montanhas, e, à frente, mais dunas.

Vista do mirante. O que parece ser o mar é, na verdade, a Lagoa
da Conceição.

Florianópolis vista de cima à noite. É uma vista maravilhosa. A ponte
grande e iluminada é a Hercílio Luz, cartão postal da cidade. A foto
foi tirada da piscina do hotel em que ficamos.

Casa com arquitetura típica em Santo Antônio de Lisboa, uma
colônia açoriana em Florianópolis. Essa colônia é menos conservada
e menor que a de Ribeirão da Ilha.


Essas duas últimas fotos são da casa açoriana, por fora e por dentro.
É uma casa de artesanato, onde, no quintal, há um restaurante.

Praia da Barra da Lagoa. O que se vê ao fundo é um farol, depois
de muitas pedras. Além das pedras, há um riozinho.

Barra da lagoa vista de noite.


Foto da escuna com animação de pirata em que fomos. Compensa ir.
R$ 45,00 é o preço da passagem.


Praia da Armação. A água é verde, cristalina. Junto à da Joaquina,
foi a água mais cristalina que vi em Florianópolis - não fui em todas
as praias. A areia, porém, não é boa como a de Jurerê.


Florianópolis não é um lugar só de mar; há muitas paisagens bonitas
aqui. As montanhas, por exemplo, como a foto mostra.

Riozinho da Praia da Solidão que desemboca no mar. Pode-se entrar
nele, apesar de estar sem ninguém nessa dia.



Ribeirão da Ilha. As casas dessa colônia açoriana são bem conservadas,
e a colônia é maior de St.º Antônio de Lisboa.



Box 32: um bar dentro do Mercado Público. Na primeira foto, a vista
do bar; na segunda, a grossura do pastel de camarão (R$ 7,50). Apesar de
não ser grande, paga-se pelo recheio. É o que dá fama ao local.



quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Diário de Viagem: 12 de janeiro de 2011, Florianópolis

Acordamos às 8h, tarde demais para caminhar. Hoje, estávamos em dúvida se íamos para Bombinhas ou ficávamos aqui e visitávamos o centro histórico e voltávamos às dunas e à praia da Joaquina, na qual havíamos dado uma passadinha rápida.

Decidimos ficar aqui mesmo – Bombinhas é muito longe. Nosso primeiro destino foi o centro histórico. Como estamos pertíssimos do centro histórico, descemos a pé. 30 minutos de caminhada até o Centro Histórico. Chegamos, primeiro, à Praça XV de Novembro, onde existe a maior e mais velha figueira da cidade, de 1891. Depois, fomos ver e tirar fotos da Igreja Matriz.

Na mesma rua da Praça XV de Novembro, há o Museu Histórico de Santa Cata-rina. É um museu lindo, com uma decoração perfeita por dentro – melhor que o museu dos Bandeirantes, em São Paulo. A visitação ao museu custa só R$ 2,00. Ele não é mui-to grande, rapidamente é visitado. Na parte superior, não é permitido filmar.

O museu foi construído no meio do século XVII, e foi sede de governo em Flo-rianópolis. Ele não era igual é hoje, com uma pintura rosa, bonito: foi totalmente refor-mado por Hercílio Luz – governador do final do século XVIII. Continuou sendo sede do governo até que em 1984 foi declarado Patrimônio Histórico e em 1986, virou museu. Há várias salas, com descrição do que era. Os móveis das salas são originais.

Uma coisa interessante que nos chamou a atenção foi que, de um dos lados na parte superior, existe uma porta falsa. Perguntando à instrutora por que a porta era falsa, ela nos disse que, naquela época, tudo tinha que ser simétrico e perfeito. Por isso, como há duas portas de um lado, do outro também precisa ter duas portas – das quais uma é falsa. Encanta-me como as coisas eram muito mais difíceis de ser feitas antigamente, mas eram feitas com uma perfeição muito grande.

Saímos. Na parte dos fundos do museu, há uma praça, com algumas obras de arte.

O que é muito legal no Centro Histórico é que a prefeitura de Florianópolis ou o Governo de Santa Catarina – não sei qual dos dois – se preocupa em restaurar prédios. Assim, o centro fica mais bonito. Gostei muito dessa atitude de restauração.

Nessa hora, já estávamos com fome e havíamos esquecido o Guia 4 Rodas – que nos guia para todo o lugar -, não conseguimos conhecer outros lugares do centro históri-co. Conhecemos, porém, um dos mais importantes que foi o Museu e a Praça XV de Novembro.

Comemos novamente no Lagoa Restaurante, pois gostamos da comida. No sá-bado, estava melhor, mas mesmo assim hoje comemos bem. Saímos para a Praia da Joaquina.

A bandeira da praia é vermelha, por isso não nos arriscamos a ir até o fundo. Há muitos buracos na praia. Ela é muito boa por causa da cor tanto da areia quanto da água. A areia é fina e a água cristalina como a da Armação. A praia, porém, é para pescadores.

Depois, fomos às dunas. Em vez de entrar pela frente, no lado oposto ao do mar, entramos por trás, no lado do estacionamento. Vimos que, ali, era apenas R$ 10,00 a prancha. Pegamos e fomos até o local em que descemos antes.

Era melhor que tivéssemos alugado no outro, que custava R$ 20,00, porém não cansava tanto! Era muito melhor, já que andamos muito com aquela prancha na mão até chegarmos ao local desejado.

Depois de muito nos divertirmos, fomos atacados pela chuva. Vimos que nuvens negras vinham em nosso redor, e ficamos até começar a chover. Fomos embora, e pegamos um trânsito grande no final do dia até chegarmos ao hotel.

Ainda fomos à piscina, depois à Pizza Hut. A pizzaria estava lotada, e, mesmo assim, o atendimento foi rápido e a pizza estava muito boa. Voltamos para o hotel e agora vamos dormir.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Diário de Viagem: 11 de janeiro de 2011, Florianópolis

Como já de praxe, acordamos, caminhamos na orla da praia, comemos, saímos.

Hoje, nosso destino foi o sul da ilha – terras nunca antes exploradas por nós.

Na nossa primeira parada, não nos banhamos no mar. Paramos no Morro das Pedras. A praia faz jus ao nome: há muitas pedras no local! As ondas são bravas, e há regiões onde não há orla. Paramos em uma dessas regiões. Como a água é muito bonitas, tiramos algumas fotos, e fomos em direção ao nosso segundo destino.

Paramos na praia da Armação. Essa praia foi uma das que mais gostei na ilha, junto com Jurerê. De um lado, o mar; ao centro, uma formação rochosa cheia de plantas, em que se caminha por uma pequena ponte, por cima do mar; do outro lado, um riozi-nho. Na grande formação rochosa, a vista é boa, normalmente é o lugar de onde se tiram fotos.

Atravessamos o riozinho para um caminho que nos levaria à praia do Matadeiro, para onde só se pode ir a pé. O rio é bem raso e pequeno. Chegando do outro lado, na praia do Matadeiro, eis a surpresa: bandeira vermelha. O motivo era várias águas vivas, as quais eram facilmente vistas na praia. Muitos, porém, se arriscavam a entrar no mar. Sem sucesso em procurar um lugar mais tranquilo, voltamos à Armação.

Na praia, poucas pessoas. E a redução de pessoas nas praias é frequente desde que, no meio de 2010, as águas engoliram boa parte da orla do mar.

De qualquer modo, a praia da Armação é muito boa. Apesar de a areia não ser perfeita e branca como a de Jurerê, a água chega a ser melhor. É extremamente cristalina, é possível ver seu pé a qualquer profundidade. A água não estava fria. Ao fundo, há alguns barquinhos. Íamos avançando no mar, e a profundidade não aumentou. A água, em momento algum, passou de nossos umbigos.

Saímos da praia, fomos almoçar, na beira da praia, no Restaurante Adriana. É self-service. Nós não somos muito exigentes quando se trata de comida, então não ne-cessitamos comer um tipo de comida diferente todos os dias; comemos no bufê mesmo. Um restaurante com uma comida boa, com preço melhor ainda: R$ 18,90 por quilo.

Depois fomos à praia da Solidão. As ondas são muito fortes, para surfistas. A bandeira na praia está vermelha. A praia faz jus ao seu nome: havia pouquíssimas pessoas no local.

Ao lado, um riozinho que desemboca no mar. Para quem quer fugir da revolta das ondas, é uma boa alternativa para se banhar. É um rio limpo, não é um canal de es-goto. Ficamos algum tempo naquela praia de boa areia.

Saímos, fomos até a praia Pântano do sul. As águas estavam turvas, um pouqui-nho brava. Não ficamos muito tempo lá – decidimos só parar mesmo em praias mais importantes. A região da praia tem muitos restaurantes na orla. Não é extremamente movimentada.

Saindo da praia, fomos à vila açoriana de Ribeirão da Ilha – já era cerca de 18h. A comunidade açoriana é muito bonita, bem conservada. É maior que a de Santo Antô-nio de Lisboa, e melhor conservada. As casas são coloridas, em estilo tipicamente por-tuguês. A igreja central está passando por reformas. Nós tiramos algumas fotos, filma-mos, olhamos as casas e andamos pela vila.

Esse foi o nosso último passeio durante o dia. 19h45min, nós já estávamos no Box 32, no Mercado Público de Florianópolis, na Av. Paulo Fontes. O Box 32 é um bar bonito, famoso por seu recheado pastel de camarão. Pedimos pastéis de camarão, espe-rando que viessem pastéis como os das feiras. Mas ele é pequeno, aqueles pastéis em formato de um semicírculo. Custa R$ 7,50. Assustamo-nos quando vimos aqueles pas-téis. Porém, quando comemos, entendemos porque o preço é esse: o pastel é muito re-cheado, cheio de camarão – acho que tem mais recheio que um pastel grande de feira.

Não é simplesmente uma pasta de camarão, como um pastel de camarão comum em São Paulo: é tudo camarão de verdade, e dos bons. Saímos do local na hora que es-tava fechando, às 20h. Gastamos mais com os pastéis de camarão do que com o nosso almoço. Acontece que o pastel é comida típica, e pagamos pelo recheio, grande e delicioso.

Agora, vamos dormir.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Diário de Viagem: 10 de janeiro de 2011, Florianópolis

Hoje, nós programamos só ir ao passeio de escuna. Compramos, ontem, o bilhete do passeio em Canasvieiras, programando para sair ao 12h30min, e voltar às 17h30.

Acordamos tarde. Era 8h, tarde para caminharmos. Queríamos trocar o nosso passeio para a Ilha do Campeche – o nosso estava marcado para o Norte da Ilha. Mas não conseguimos, fomos ao passeio que já estava reservado.

Tomamos café-da-manhã no hotel e saímos, pouco depois, para o Trapiche de Canasvieiras, trocamos nosso bilhete por ingresso, e entramos na escuna, depois de uma longa e demorada fila de cerca de 30min. Entrando no barco, logo vimos a animação de pirata. Além do passeio, esse barco tem música e dança de homens disfarçados de pira-tas.

Saindo de Canasvieiras, fomos para Jurerê. No alto mar, a água é verde, de um verde lindíssimo. Depois de sair da frente de Jurerê Tradicional, passamos por Jurerê Internacional, onde só há mansões – só ricaços têm casas lá.

Passamos ainda por Santa Cruz de Anhatomirim, chegando 13h40min. Como o nome sugere, esse forte fica na ilha de Anhatomirim. Esse foi um forte construído pelos portugueses. Anhatomirim significa “Pequena Ilha do Diabo”, pois os índios habitantes do local acreditavam que o Diabo morava naquela ilha. Na ilha, há um paiol que os por-tugueses usavam para pôr pólvora, a casa do primeiro governador do que, na época, era a Capitania de Santa Catarina – a sede do governo era em Anhatomirim.

Algumas coisas na ilha são muito interessantes. Por exemplo, os portugueses construíram um segundo paiol de pólvora disfarçado de igreja, porque, por serem ex-tremamente católicos, os espanhóis não poderiam atacar a ilha. E isso realmente não aconteceu.

Numa construção da ilha há o esqueleto da baleia que encalhou numa praia em Santa Catarina em 1991, e morreu. A ilha é bem histórica, e vale a pena visitar com um guia.

Enquanto estávamos visitando a ilha, começou a chover; isso, porém, não nos impediu de continuar a visitação.

Saímos da ilha 14h40min, e fomos para a cidade de Governador Celso Ramos, comer. A cidade fica no continente. Começou a chover novamente, às 15h, quando che-gamos. Andamos até o restaurante em que iríamos comer – agora não me lembro do nome -, por R$ 15,90 livre. Nós iríamos tomar banho na praia de Governador Celso Ramos, porém, pela chuva, ninguém quis entrar (será que eles não queriam se molhar?).

A comida do restaurante que tem parceria com a escuna é boa, principalmente por causa do preço. Saímos, ainda com a chuva, porém mais fraca.

A água do mar, justamente por causa da chuva, estava muito quente. A areia é grossa, e cheia de conchas.

Voltamos à escuna. Uma observação sobre o pessoal da escuna: acho que a últi-ma vez que vi tantos argentinos na minha vida foi na própria Argentina, em Puerto Iguazú. São muitos argentinos que vão para Florianópolis, e ouve-se o espanhol como se ouve o português.

Saindo, fomos em direção à Ilha do Francês. O nome Francês é em homenagem ao criador da ponte Hercílio Luz Antes de chegarmos ao nosso destino, fomos avisados que não pararíamos na ilha, e sim na frente dela, no mar. Na ilha não é possível parar, já que está arrendada para uma família.

Ainda no caminho para a Ilha, vimos golfinhos, na baía dos golfinhos. Não mui-tos, mas apenas aparições desses golfinhos. Continuamos até a ilha, onde alguns do bar-co pararam para tomar banho. A água era muito cristalina, podíamos ver o pé na água. Nós não pulamos, mas víamos os outros na água (não pulamos porque a água estava gelada).

Voltamos. 17h30min, estávamos novamente ao Trapiche de Canasvieiras. Can-sados, voltamos ao hotel. Na volta, vimos um bêbado com uma bicicleta. Nada de muito diferente, se ele não tivesse puxando um carrinho de brinquedo, amarrado na bicicleta. Chegando ao ponto de ônibus e tirando um cigarro, virou para os outros e perguntou: “Tá chovendo, né?”. Foi motivo de piada naquela hora.

Chegamos ao hotel. A piscina do hotel está em manutenção, por isso, não fize-mos mais nada hoje. Fomos dormir.

Diário de Viagem: 9 de janeiro de 2011, Florianópolis.

Havíamos programado para hoje irmos ao passeio de escuna pela ilha. Logo de manhã, após caminharmos cedo e tomarmos o café-da-manhã no hotel, vimos como funciona a escuna no site (http://www.scunasul.com.br/), os preços etc. Como já passa-vam das 9h, não conseguiríamos ir a escunas que saíssem, por exemplo, às 10h. Vimos a mais tarde, que era a de 12h30min – e que dura até 17h30min.

Fomos até Canasvieiras, que era de onde a escuna saía. Lá, compramos o bilhete. Havia duas lojas para comprar o bilhete, na qual uma não tinha escuna que saísse no horário reservado. A segunda em que nós fomos tinha o horário, porém não tinha vagas. Teríamos que ficar na fila de espera até 12h30min, sendo que ainda eram11h! Decidimos comprar para amanhã, o mesmo passeio, o mesmo horário.

Já que não era possível ir hoje ao passeio, decidimos ir à praia de Jurerê, que é considerada muito boa. É próxima à praia de Canasvieiras, em que estávamos.

Um detalhe interessante é que, em qualquer lugar que você vá, seja praia, seja restaurante, sempre tem um argentino, uruguaio ou paraguaio (sendo que os argentinos são mais comuns) no mesmo lugar. Sempre. É até gostoso ouvir tanto o espanhol ao seu lado.

As águas de Jurerê não são azul, ou seja, não é possível ver o seu pé lá embaixo, na água (esse é o parâmetro usado por mim para definir a cristalinidade da água. Em Porto de Galinhas, por exemplo, o seu pé aparece visivelmente). A água, porém, é verde e muito bonita. Mais bonita, pelo menos, do que a praia de Canasvieiras. As águas da praia são quentinhas. A região de Jurerê Internacional é uma região mais rica, e, em uma de suas partes, é cheia de mansões (há uma linha imaginária que a divide em duas partes. Não fomos, obviamente, à parte das mansões).

Saindo de Jurerê, fomos comer. Na mesma rua do estacionamento em que deixamos o carro em Jurerê, há um restaurante econômico, chamado Sabor de Jurerê. Não é um restaurante fino (é típico de beira de praia), mas a comida é boa e o restaurante é bom para quem quer economizar: é self-service, custa R$ 27,50 o quilo, com uma so-bremesa grátis. Fica na Av. Cesar Nascimento.

Queimamo-nos. Não todos da família, mas não iríamos conseguir ir a outra praia novamente àquela hora. Era melhor ir quando o sol abaixasse. Já que não dava para ir à praia, fomos a Santo Antônio de Lisboa, uma das colônias açorianas em Florianópolis. A colônia é simpática, apesar de não ser bem con-servada na maioria das partes. As ruas são de paralelepído, com restaurantes açorianos. A arquitetura é portuguesa. Não é muito grande a parte com esse tipo de arquitetura, achávamos que seria maior.

Dentro dessa colônia, existe a Casa Açoriana. É uma casa de arquitetura açoria-na, que pode ser simplesmente visitada ou se pode comprar artesanato. (pois tem artesa-nato típico). Compramos algumas coisas, e fomos embora. Há, aos fins de semana, uma feirinha de artesanato na vila. Quando chegamos, por já ser tarde, estava pequena.

Saímos – estávamos na parte norte da ilha – e decidimos ir para a praia Mole (no sul da ilha). Chegando lá, logo na entrada, há um pequeno caminho, no qual caminhamos pelo meio de plantas, cerca de 300m, até chegarmos à praia. Só há um problema: a bandeira estava vermelha, a praia é perigosa. Ou melhor, boa para surfistas. As águas são muito geladas, as ondas são altas, e o declive da praia é muito acentuado. A praia é bonita e muito badalada – inclusive durante a noite.

Como não foi possível tomar banho na praia, tiramos fotos, filmamos, e fomos à Barra da Lagoa. As águas são frias e não muito cristalinas – porém também não escuras como Canasvieiras. É uma praia muito movimentada, com uma boa infraestrutura, cheia de bares, padarias, pousadas e restaurantes. O bairro onde ela fica me lembrou Porto de Galinhas.

Nessa praia, há um riozinho, que vai para o mar. Por uma barreira de pedras, é possível andar até onde o rio deságua no mar, onde tem um farol. Já estava escuro quando fomos ao farol. No riozinho, vimos um cachorro nadando atrás de algo que seu dono jogava para ele no rio. Voltamos ao hotel, já com sono. Agora, até amanhã.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Diário de Viagem: 8 de janeiro de 2011, Florianópolis

Às sete da manhã acordamos minha mãe e eu, e fomos caminhar na orla da praia central. Não é bem uma praia: não há areia, ninguém pode se banhar, há barcos, a água é funda. É uma parte do mar, mas não o que podemos chamar de praia.

Comemos no hotel.

Segundo nosso roteiro de viagem, nosso destino hoje seria, inicialmente, a Praia da Joaquina – bem movimentada – e a Lagoa da Conceição, uma lagoa grande – a maior da ilha – na qual se pode tomar banho.

Passamos pela Lagoa da Conceição, tiramos algumas fotos, mas não entramos na água.

Fomos, depois, à praia da Joaquina. Essa é a praia em que há dunas, altas. Mas não são é só a areia que faz as duas serem lindas: chegando em cima, a vista é linda: o mar, as dunas, a vegetação e, de brinde, as montanhas atrás. A duna não é tão alta como era antes, de alguns metros de altura, e, por ser areia, a subida cansa bastante.

Ainda nas dunas, alugamos uma prancha, que custa R$ 20,00, tanto para ir sen-tado quanto para ir em pé, e descemos as dunas. Há dois lugares para descer, um mais alto e outro mais baixo. O mais alto é mais legal, porém a subida com a prancha cansa muito. Realmente, foi uma das melhores coisas do dia: é muito divertido, e compensa-ram os vinte reais. É possível escolher entre descer sentado e descer em pé.

Depois, fomos à praia da Joaquina. Não se pode entrar em algumas partes da praia, pois, apesar de ser muito boa a água, o terreno não é tão bom. A água, porém, é transparente – é possível ver o pé de cima da água.

Na própria praia da Joaquina, há alguns restaurantes que, porém, são excessiva-mente caros. Uma sequência de camarão, por exemplo, custava R$ 70,00. Há um lugar onde se come livremente, um self-service, que custa R$ 24,00 por pessoa. Isso é barato se há só uma pessoa, mas caro se, como nós, viaja em família. Achávamos que era por quilo, mas não era. Por isso, fomos a outro restaurante.

Na Avenida Acácio Garibaldi San Thiago, há um restaurante, o “Lagoa Restau-rante”. Nele, há uma sequência de camarão por R$ 50,00 reais, com camarão pequeno, R$ 60,00, com o médio, e R$ 70,00, com o grande. Comemos o pequeno. É muito bom. Há camarão na manteiga, frito e empanado. Vem arroz, batata frita e salada, para acom-panhar. Gostando de camarão, o prato típico de Florianópolis é muito bom, assim como o restaurante.

De lá, resolvemos fazer um passeio pela ilha. Saindo da Praia da Joaquina, pas-samos pela Praia Mole, Galheta, Barra da Lagoa, sem parar em nenhuma dessas. Resol-vemos ir a Canasvieiras. Já eram 6 horas da tarde, e a praia, nem cheia nem vazia, estava ótima para banho. A sua água estava bem quente. Porém, a vista não é tão bonita. A água dessa praia, apesar de não ser suja, é bem escura, assemelhando-se à cor de algumas praias de São Paulo. Em contraposição, a praia da Joaquina, em muitos lugares imprópria para banho, tem a água muito mais branca e transparente.

Em Canasvieiras, uma coisa que me chamou a atenção foi ver pessoas tomando chimarrão na praia. Provavelmente eram argentinos ou uruguaios – que são grande parte dos turistas na cidade.

Voltamos ao hotel – a vista de cima, na piscina, é maravilhosa!

Pedimos uma pizza, comemos, e fomos dormir.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Diário de Viagem: 7 de janeiro de 2011, Florianópolis

Decidimos fazer um tour pelo Sul do Brasil, passando pelos três Estados dessa região. Ainda não temos data marcada para terminar, e a viagem começa hoje.

São Paulo, 5h30min. Acordei, Todos arrumamos nossas cosias, que ainda tí-nhamos de arrumar, e saímos de casa às 6h38min, em direção a Florianópolis. Chegamos ao Paraná, onde quase imediatamente se nota a terra vermelha, tão característica do Estado e das Regiões banhadas pelo Rio Paraná.

Na BR-116, ainda no Paraná, pudemos escolher: passar direto para Florianópolis ou ir pela Estrada da Graciosa. Escolhemos a segunda que, apesar de demorar mais, é muito mais bonita. A estradinha é realmente muito bonita, cheia de flores azuis (as flores de maio, como são chamadas) por toda a via. A estrada tem várias curvas, e, em grande parte, é de paralelepípedo. A demora compensa.

Continuamos. Como não tínhamos pressa, sempre parávamos à beira do caminho, para comer. Pressa pra quê? A paisagem é linda, com muitos montes. Senti-me na Argentina, com aquele relevo todo acidentado.

Continuando nosso caminho, sem querer querendo, paramos em uma balsa. Sem querer porque não sabíamos que íamos parar. Querendo porque nós queríamos parar, mesmo achando que não era possível. Isso foi ainda no Paraná. Pagamos R$ 5,20 e fo-mos para a balsa.

A travessia não é muito grande, e rapidamente chegamos ao outro lado.

Ainda andamos bastante, e chegamos a Santa Catarina – mas não ainda a Floria-nópolis. Depois de chegar ao Estado, passamos por Joinville, Balneário Camboriú e outras cidades, para depois chegar à Ilha de Santa Catarina, que abrange a maior parte de Floripa.

Só vamos começar a passear mesmo a partir de amanhã. Hoje, chegamos às 6 da tarde, depois de 12 horas de viagem (com muitas paradas), e não daria pra fazer mais nada.

Chegando, fomos direto ao hotel. Deixamos nossas coisas, tomamos banho, e fomos ao Shopping Beiramar, que fica na Beira-Mar Norte, uma das grandes avenidas da cidade. Comemos no Palácio China, no Florianópolis está num trânsito imenso, às onze horas da noite! Mas, viajando, não nos preocupamos com trânsito. Chegamos ao hotel, e dormimos.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Av. Paulista - acesa à noite no Natal

As árvores foram tomadas pelos enfeites de natal neste ano.
   Por essa época do ano, um dos muitos atrativos de São Paulo é a Avenida Paulista. Nós fomos à Paulista depois do natal, e mesmo assim ela continua enfeitada - já que é tradição que só se tirem os enfeites de natal no dia de reis.  
 São Paulo, a cidade em que eu moro, tem muitos atrativos - que, muitas vezes, são conhecidos mais por turistas que por paulistanos, devido à falta de tempo. Durante a época do Natal, um dos atrativos é a Avenida Paulista, coração econômico do Brasil, enfeitada de natal. Sendo de São Paulo ou turista, é um ótimo passeio ir à Paulista a esta época do ano.
   O difícil, apenas, é ter que aturar o trânsito da Avenida Paulista durante a noite para ver os enfeites de natal. Mas vale a pena, porque realmente é muito bonito.
   O mais normal é que não seja apenas na Av. Paulista que haja enfeites de natal, mas também na Rua Normandia. Por uma infelicidade enorme - pois, normalmente, a Normandia é mais bonita que a Paulista - essa rua não estava enfeitada em 2010. Razão? Falta de patrocínio. Não fomos os únicos (nem os últimos) a irem à Normandia para ver os enfeites de natal, e que ficaram decepcionados ao não ver nada.
   De qualquer modo, a Paulista ficou muito bonita no natal. Espero que este ano seja ainda melhor.

Galeria: Goiana

   Goiana é uma das cidades mais históricas do Brasil. Tombada pelo patrimônio histórico da humanidade, Goiana (Pernambuco) é uma cidadezinha na divisa com a Paraíba. O que chama a atenção na cidade não é apenas as calma dos meses de baixa temporada ou a agitação dos meses de alta - principalmente carnaval - mas também as históricas casas e igrejas da cidades.
   A cidade é conhecida por suas casas coloridas, típicas da cultura nordestina. As igrejas também guardam grande arquitetura e história da cidade. A cidade abriga a primeira igreja só para negros (que, na época da inauguração, eram escravos) do Brasil.
   Não são só as igrejas que fazem parte das atrações da cidade. O passeio de Catamarã (que tem o salgado preço de R$ 700), que dura 2h30min, e começa na Marina Barra de Catuama também é um grande passeio (que exige um grande dinheiro).
   Além das belezas históricas da cidade, ela é conhecida por suas famosas praias, como por exemplo a Carne de Vaca, Praia da Barra de Catuama, Praia de catuama e Ponta de Pedras.
   Abaixo, veja fotos dessa linda cidade.


Apesar da foto estar virada, esta é uma das igrejas da época colonial
que a cidade tem. Percebe-se a época pela sua arquitetura.
Esta é uma das ruas da cidade, na qual, ao seu fim, encontra-se
uma igreja. Pela foto, é fácil perceber o estilo de casas diferente
da maioria das cidades: todas são coloridas, de arquitetura própria,
sendo uma das características históricas da cidade.

Vista de uma rua da cidade.


Igreja vista de lado - uma das muitas igrejas da cidade.
Este é o Buraco da Gia, localizado no centro de Goiana. É este
o famoso restaurante em que caranguejos seguram as bebidas
para os clientes. Vale a pena ir ao restaurante.