Acordamos às 8h, tarde demais para caminhar. Hoje, estávamos em dúvida se íamos para Bombinhas ou ficávamos aqui e visitávamos o centro histórico e voltávamos às dunas e à praia da Joaquina, na qual havíamos dado uma passadinha rápida.
Decidimos ficar aqui mesmo – Bombinhas é muito longe. Nosso primeiro destino foi o centro histórico. Como estamos pertíssimos do centro histórico, descemos a pé. 30 minutos de caminhada até o Centro Histórico. Chegamos, primeiro, à Praça XV de Novembro, onde existe a maior e mais velha figueira da cidade, de 1891. Depois, fomos ver e tirar fotos da Igreja Matriz.
Na mesma rua da Praça XV de Novembro, há o Museu Histórico de Santa Cata-rina. É um museu lindo, com uma decoração perfeita por dentro – melhor que o museu dos Bandeirantes, em São Paulo. A visitação ao museu custa só R$ 2,00. Ele não é mui-to grande, rapidamente é visitado. Na parte superior, não é permitido filmar.
O museu foi construído no meio do século XVII, e foi sede de governo em Flo-rianópolis. Ele não era igual é hoje, com uma pintura rosa, bonito: foi totalmente refor-mado por Hercílio Luz – governador do final do século XVIII. Continuou sendo sede do governo até que em 1984 foi declarado Patrimônio Histórico e em 1986, virou museu. Há várias salas, com descrição do que era. Os móveis das salas são originais.
Uma coisa interessante que nos chamou a atenção foi que, de um dos lados na parte superior, existe uma porta falsa. Perguntando à instrutora por que a porta era falsa, ela nos disse que, naquela época, tudo tinha que ser simétrico e perfeito. Por isso, como há duas portas de um lado, do outro também precisa ter duas portas – das quais uma é falsa. Encanta-me como as coisas eram muito mais difíceis de ser feitas antigamente, mas eram feitas com uma perfeição muito grande.
Saímos. Na parte dos fundos do museu, há uma praça, com algumas obras de arte.
O que é muito legal no Centro Histórico é que a prefeitura de Florianópolis ou o Governo de Santa Catarina – não sei qual dos dois – se preocupa em restaurar prédios. Assim, o centro fica mais bonito. Gostei muito dessa atitude de restauração.
Nessa hora, já estávamos com fome e havíamos esquecido o Guia 4 Rodas – que nos guia para todo o lugar -, não conseguimos conhecer outros lugares do centro históri-co. Conhecemos, porém, um dos mais importantes que foi o Museu e a Praça XV de Novembro.
Comemos novamente no Lagoa Restaurante, pois gostamos da comida. No sá-bado, estava melhor, mas mesmo assim hoje comemos bem. Saímos para a Praia da Joaquina.
A bandeira da praia é vermelha, por isso não nos arriscamos a ir até o fundo. Há muitos buracos na praia. Ela é muito boa por causa da cor tanto da areia quanto da água. A areia é fina e a água cristalina como a da Armação. A praia, porém, é para pescadores.
Depois, fomos às dunas. Em vez de entrar pela frente, no lado oposto ao do mar, entramos por trás, no lado do estacionamento. Vimos que, ali, era apenas R$ 10,00 a prancha. Pegamos e fomos até o local em que descemos antes.
Era melhor que tivéssemos alugado no outro, que custava R$ 20,00, porém não cansava tanto! Era muito melhor, já que andamos muito com aquela prancha na mão até chegarmos ao local desejado.
Depois de muito nos divertirmos, fomos atacados pela chuva. Vimos que nuvens negras vinham em nosso redor, e ficamos até começar a chover. Fomos embora, e pegamos um trânsito grande no final do dia até chegarmos ao hotel.
Ainda fomos à piscina, depois à Pizza Hut. A pizzaria estava lotada, e, mesmo assim, o atendimento foi rápido e a pizza estava muito boa. Voltamos para o hotel e agora vamos dormir.
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