sábado, 15 de janeiro de 2011

Diário de Viagem: 15 de janeiro de 2011, Canela e Gramado.

Depois de acordarmos e tomarmos o café-da-manhã, resolvemos ir ao Mini-Mundo. Fica em Gramado, é um lugar que tem esculturas de vários locais do mundo reproduzidas, todas, em tamanho de 1:24. O valor é R$ 14 por pessoa, e pessoas de até 1,20 metro ou maiores de 60 anos pagam R$ 7.

Entramos. De cara, tem um telefone antigo e um telégrafo. Ao sair da salinha, entramos em um lugar aberto, muito lindo. Logo à nossa direita havia uma lanchonete-zinha. Andando mais um pouco, chegamos ao Porto de Porto Alegre e a outras miniatu-ras. É tudo perfeitinho, construído nos detalhes. Ótimo para filmar e tirar foto.

Andando mais, vimos algumas cidades alemãs, a própria cidade de Gramado, o Aeroporto de Bariloche cercado pela Cordilheira dos Andes e o “prédio” mais alto de todo o mini-mundo: o Castelo de Neuschwanstein, com mais de 2 m de altura – além de ser também um dos mais bonitos e maiores em largura.

Há em exposição, também, a casinha de boneca que começou tudo, quando o Sr. Otto começou a construí-la para uma de suas netas como presente. Hoje ele não está mais vivo, mas sua memória fica guardada ainda na beleza das construções do mini-mundo.

Depois voltamos ao pasteleiro. Como lá é barato, queríamos economizar para comer numa churrascaria hoje à noite. Pedi o mesmo de ontem (o de camarão), só que, em vez do menor, o médio. Muito bom, melhor que o de ontem (apesar de o de ontem também estar muito bom). O interessante nessa pastelaria é que os pastéis não tem nome de pastel normal: mussarela, frango com catupiry, camarão… Tem nomes de filmes, como Titanic, O Verão de 42 etc.

Fomos para uma loja de lembranças, vinhos e queijos aqui em Canela. Compra-mos alguns sucos de uva, salames e lembranças.

Minha mãe foi ao hospital, não estava sentindo muito bem. Não havia nada de mais, apenas tomou duas injeções. Como eram antialérgicas, teve sono a tarde inteira – período em que tivemos que ficar na pousada.

Á noite, fomos procurar uma churrascaria. Tinha uma perto da pousada, chamada Espelho Gaúcho. O preço já não era tão ruim: R$ 33,90 por pessoa. Porém vimos uma chamada Parilla el Greko, que é mais barata, além de ganhar a bebida. Portanto, procuramo-la – é aqui mesmo em Canela.

Uma observação: o povo daqui é muito gentil. Parece que as pessoas viram seus amigos rapidamente, todos te dão uma atenção muito grande!

Voltando à Parilla, há 11 tipos de carnes, fora o bufê, as salas, a bebida e as so-bremesas – tudo incluso. A comida é ótima. É um churrasco gaúcho. Comemos algumas das carnes mais famosas, e uma que em São Paulo se conhece como chuleta – e que até agora não consegui entender como se chama aqui no Rio Grande do Sul.

O preço foi de R$ 27,50. Ainda voltamos, passamos em uma farmácia, e fomos para a pousada de novo. Tínhamos mais planos para hoje, só que, infelizmente, por ter que ir ao hospital, não foi possível. Agora, vamos dormir.

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