Às sete da manhã acordamos minha mãe e eu, e fomos caminhar na orla da praia central. Não é bem uma praia: não há areia, ninguém pode se banhar, há barcos, a água é funda. É uma parte do mar, mas não o que podemos chamar de praia.
Comemos no hotel.
Segundo nosso roteiro de viagem, nosso destino hoje seria, inicialmente, a Praia da Joaquina – bem movimentada – e a Lagoa da Conceição, uma lagoa grande – a maior da ilha – na qual se pode tomar banho.
Passamos pela Lagoa da Conceição, tiramos algumas fotos, mas não entramos na água.
Fomos, depois, à praia da Joaquina. Essa é a praia em que há dunas, altas. Mas não são é só a areia que faz as duas serem lindas: chegando em cima, a vista é linda: o mar, as dunas, a vegetação e, de brinde, as montanhas atrás. A duna não é tão alta como era antes, de alguns metros de altura, e, por ser areia, a subida cansa bastante.
Ainda nas dunas, alugamos uma prancha, que custa R$ 20,00, tanto para ir sen-tado quanto para ir em pé, e descemos as dunas. Há dois lugares para descer, um mais alto e outro mais baixo. O mais alto é mais legal, porém a subida com a prancha cansa muito. Realmente, foi uma das melhores coisas do dia: é muito divertido, e compensa-ram os vinte reais. É possível escolher entre descer sentado e descer em pé.
Depois, fomos à praia da Joaquina. Não se pode entrar em algumas partes da praia, pois, apesar de ser muito boa a água, o terreno não é tão bom. A água, porém, é transparente – é possível ver o pé de cima da água.
Na própria praia da Joaquina, há alguns restaurantes que, porém, são excessiva-mente caros. Uma sequência de camarão, por exemplo, custava R$ 70,00. Há um lugar onde se come livremente, um self-service, que custa R$ 24,00 por pessoa. Isso é barato se há só uma pessoa, mas caro se, como nós, viaja em família. Achávamos que era por quilo, mas não era. Por isso, fomos a outro restaurante.
Na Avenida Acácio Garibaldi San Thiago, há um restaurante, o “Lagoa Restau-rante”. Nele, há uma sequência de camarão por R$ 50,00 reais, com camarão pequeno, R$ 60,00, com o médio, e R$ 70,00, com o grande. Comemos o pequeno. É muito bom. Há camarão na manteiga, frito e empanado. Vem arroz, batata frita e salada, para acom-panhar. Gostando de camarão, o prato típico de Florianópolis é muito bom, assim como o restaurante.
De lá, resolvemos fazer um passeio pela ilha. Saindo da Praia da Joaquina, pas-samos pela Praia Mole, Galheta, Barra da Lagoa, sem parar em nenhuma dessas. Resol-vemos ir a Canasvieiras. Já eram 6 horas da tarde, e a praia, nem cheia nem vazia, estava ótima para banho. A sua água estava bem quente. Porém, a vista não é tão bonita. A água dessa praia, apesar de não ser suja, é bem escura, assemelhando-se à cor de algumas praias de São Paulo. Em contraposição, a praia da Joaquina, em muitos lugares imprópria para banho, tem a água muito mais branca e transparente.
Em Canasvieiras, uma coisa que me chamou a atenção foi ver pessoas tomando chimarrão na praia. Provavelmente eram argentinos ou uruguaios – que são grande parte dos turistas na cidade.
Voltamos ao hotel – a vista de cima, na piscina, é maravilhosa!
Pedimos uma pizza, comemos, e fomos dormir.
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