Joaquina – é uma praia de águas claras, é possível ver o seu pé olhando de cima. É uma praia de surfistas, com ondas fortes, por isso, às vezes, não é aconselhável entrar na água.
A praia tem grandes tombos, buracos, por isso, ficar apenas na parte rasa é uma opção inteligente.
Além da água clara, o que chama a atenção na praia são as dunas, imensas. Nas formações de areia, altas, é possível descer com uma prancha. É muito bom. O custo da prancha é de R$ 20,00. Apesar de o mais comum ser descer sentado, também é possível descer em pé. É essencial para quem gosta de aventura. E não precisa ter medo: a areia é fofa, não machuca ao cair. Duas pessoas descem tranquilamente numa prancha. Há outra loja de aluguel de pranchas, logo quando começam as dunas depois da praia da Joaquina, que custa R$ 10. A descida, naquele local, não é boa. Se você quiser uma descida boa, terá de andar com a prancha até o local onde são locadas as pranchas por R$ 20. E é muito cansativo e demorado. Caso queira, uma boa é colocar a prancha dentro do carro e levá-la até o melhor local para deslizar, e fazer o mesmo quando tiver de devolver.
Chegando lá em cima, nas duas, há duas descidas, uma maior, e outra menor. A maior é mais demorada e mais divertida, porém a subida cansa mais.
Praia de Jurerê |
Canasvieiras – a praia não tem águas claras, porém são muito quentes. Escunas e botes passam por lá. Há botes que, por 15 reais por pessoa, podem fazer um passeio pelo mar.
O bairro está bonito e bem construído. Há muitas pousadinhas em Canasvieiras.
Jurerê – dividida em duas partes: Jurerê tradicional e Jurerê Internacional. A tradicional é bonita e tem águas verdes e quentes; tem uma boa infraestrutura e é lotada – cheia de turistas. A Jurerê internacional é a praia só de ricos. Há mansões à beira da praia.
Essa é a única praia do Brasil (Jurerê Internacional) que tem a bandeira verde, dizendo que tudo, nessa praia, é 100%: água, areia, preservação ao meio ambiente...
Praia da Barra da Lagoa à noite. O que se vê à direira é o rio, e, à esquerda a orla e o mar. |
Barra da Lagoa – água não muito clara e fria. A beleza é o encontro entre o rio e o mar, até onde se pode andar por uma barreira de pedras, em que há um farol no final. A praia e o bairro estão com uma boa infraestrutura, com restaurantes, bares e pousadas.
Praia do Mole – praia para surfistas. Com ondas fortes, quedas íngremes e água gela-díssimas, a praia tem bandeira vermelha perigosa. É muito badalada, inclusive à noite. O interessante da praia é a entrada, por onde você passa pelo meio de muitas plantas, inclusive cactos. O caminho é pequeno, de cerca de 300 m.
Armação – é uma praia que, infelizmente, foi invadida pelo mar no ano passado. Os moradores dizem que era uma praia linda. Até hoje, há uma parte em que é possível ficar na areia.
A cor da água é cristalina como a da Joaquina, porém a qualidade da areia é pior – não é tão macia e branquinha. Da praia da Armação, você pode ir por uma trilha até a praia do Matadeiro – pela qual você tem de atravessar um riozinho -, ou, por uma ponte, ir para uma formação rochosa que tem vistas lindas.
Matadeiro – é uma praia mais tranquila. Por ter que se percorrer uma trilha de cinco minutos a partir da Armação, as pessoas vão menos. É uma praia cheia de águas-vivas – não sei se sempre ou só no dia em que fomos -, muito perigosa. Há algumas coisas para se comer, mas não muitas. Dessa praia, é possível ir para a Lagoinha do Leste, que dizem que é uma maravilha – praia que não visitamos.
Solidão – A praia também é perigosa para banho, propícia para surfistas. Uma opção ao mar – uma opção doce – é o riozinho que corta a praia em direção ao mar. Tem águas limpas e, como a maioria dos rios, calmas, onde crianças gostam de brincar.
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