sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Diário de Viagem: 14 de janeiro de 2011, Canela e Gramado

Hoje acordei às 6h50min. Fomos caminhar. Por incrível que pareça, caminhar aqui foi mais cansativo que caminhar em Florianópolis. Como o ar estava fresquinho, parece que cansa mais.

O cheiro da cidade é maravilhoso. É um cheiro de pinheiro, de plantas… Asse-melha-se ao cheiro de Campos do Jordão.

Depois de tomarmos café-da-manhã na pousada, nós fomos em direção ao Par-que do Caracol, uma reserva ecológica estadual. Ao chegar na entrada, nos disseram que o passeio pelo parque custa R$ 5 e de teleférico R$ 20 por pessoa. Escolhemos o telefé-rico, que tem um passeio de 20 minutos. A vista da Cachoeira do Caracol é maravilhosa. Quando chegamos lá embaixo, fizemos uma parada no teleférico. Descemos, e há uma pequena trilha para se avistar melhor a cascata. Acho que, apesar de ser muito lindo, R$ 20 é muito caro. De qualquer jeito, valeu a pena.

No teleférico, abaixo de nós, passam várias Hortências.

Saímos do teleférico, fomos para o Vale da Ferradura – para entrar, paga-se R$ 8 por pessoa. É um cânion, com formato de ferradura, por onde passa um rio. Podem-se fazer duas coisas: ir simplesmente ao mirante ou fazer as trilhas. Não fizemos as trilhas, mas só a vista do mirante é capaz de tirar o fôlego. É uma paisagem muito bonita.

Até sairmos, já era 13h. Estávamos com fome, e pesquisamos alguns locais para comer. Primeiro paramos em uma churrascaria. 40 reais por pessoa! Não, sairia muito caro! Portanto, continuamos.

Aqui já em Canela, vimos um restaurante self-service, livre, por 10 reais. Entra-mos. Não gostamos muito do local, portanto, fomos a outro, de comida nordestina – veja, comida nordestina no Sul – por 13 reais livres. A comida é ótima. O nome do local é Maria Bonita. O local é agradável, com garçons vestidos tipicamente.

Saímos de lá, e fomos em direção a Gramado. Depois de conseguirmos estacio-nar o carro – pois não é assim, tão fácil -, fomos para uma loja de artesanato. Tudo esta-va caro, não compramos nada. Fomos para uma loja de chocolate, a Planalto. Logo de cara já achamos a loja boa. Ofereceram-nos chocolates, que são bons. Em cima, vimos uma “mini-fábrica”. Ela mostra como é o processo industrial da modelação do chocolate.

O preço de chocolate aqui é mais barato que em São Paulo. E o chocolate daqui é muito bom. Compramos alguns.

Eis que, quando estávamos atravessando a rua, surge-nos um desfile natalino, bonito. Não sabíamos que havia aquilo, ficamos surpresos. Deve fazer parte do festival “Natal Luz”.

Voltamos, fomos para a Rua Coberta.

É uma rua por onde só passam pessoas, com a particularidade que é coberta e tem aquecedores para os dias frios. Lá embaixo há restaurantes. A rua, fora isso, é comum.

Continuamos a andar pelas ruas, entramos em algumas lojas de chocolate, como Caracol e Lugano – todas ótimas, mas nenhuma com como o Planalto -, e, entramos no carro novamente. Chegando a Canela, entramos em uma fábrica de chocolate chamada Florybal. Lá há algumas atrações, mas o principal é, claro, é a própria loja. O chocolate é bom como o Planato, porém é mais barato.
Enquanto estávamos ainda na loja de chocolate, começou a chover granizo. As pedrinhas eram pequenas. Ficamos preocupados com o carro, mas como eram pedrinhas, não aconteceu nada. Foi mais uma chuva forte de verão. Compramos, também levamos presente, e voltamos para a pousada.

Para a janta procuramos lugar para comer. Então, vimos uma churrascaria e piz-zaria, mas decidimos ir a outro lugar: fomos a uma pastelaria aqui em Canela mesmo, chamada Pasteleiro. O pastel é muito recheado e gostoso. Tem três tamanhos, sendo que o menor não é tão pequeno assim. O preço também não é muito alto (cerca de R$ 4,80 o menor).


Vamos dormir.

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